Ele fará chover brasas de fogo e enxofre sobre os ímpios; a parte que lhes cabe será um vento abrasador.
Jeremias 4:11 - Almeida Século 21 Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo das dunas do deserto, sopra na direção da filha do meu povo, não para peneirar nem para limpar. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Vento abrasador dos altos desnudos do ermo assopra diretamente à filha do meu povo, não para padejar nem para alimpar. Almeida Revista e Corrigida Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para alimpar. Almeida Revista Corrigida 1995 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para alimpar. Versão Católica com cabeçalhos Nesse tempo, vão dizer a este povo e a Jerusalém: ""Um vento quente, que não serve para abanar nem para separar a palha, sopra das dunas do deserto em direção à capital do seu povo. João Ferreira de Almeida Atualizada Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo dos altos escalvados no deserto, aproxima-se da filha do meu povo, não para cirandar, nem para alimpar, João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Vento abrasador dos altos desnudos do ermo assopra diretamente à filha do meu povo, não para padejar nem para alimpar. |
Ele fará chover brasas de fogo e enxofre sobre os ímpios; a parte que lhes cabe será um vento abrasador.
Portanto digo: Saí da minha frente e deixai-me chorar amargamente; não fiqueis insistindo em consolar-me pela destruição do meu povo amado.
Tu os julgaste na medida certa quando os rejeitaste, e os expulsaste com o vento forte, na época do vento oriental.
Tu irás peneirá-los; o vento os levará e o redemoinho os espalhará; e tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel.
Todos nós somos como o impuro, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas maldades nos arrebatam como o vento.
Portanto, tu lhes dirás esta palavra: Que os meus olhos não parem de derramar lágrimas noite e dia; porque a virgem filha do meu povo está gravemente ferida, com um ferimento mortal.
Aí está a tempestade do Senhor! A sua fúria foi desencadeada; um tufão gira sobre a cabeça dos ímpios.
Um vento mais forte que este virá da minha parte. Agora eu mesmo pronunciarei juízos contra eles.
Este é o clamor da filha do meu povo, que se estende por toda a terra: O Senhor não está em Sião? O seu rei não está ali? Por que me provocaram à ira com suas imagens, com ídolos estrangeiros?
Ah, se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!
Portanto, assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu os refinarei e provarei; de que outra maneira procederia com a filha do meu povo?
Os meus olhos já se consumiram com lágrimas; estou perturbado; meu coração se derrama de tristeza por causa da destruição do meu povo, porque os meninos e as crianças de peito desfalecem pelas ruas da cidade.
As mãos das mulheres compassivas cozinharam os próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição do meu povo.
Até os chacais abaixam o peito e dão de mamar aos filhotes, mas o meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.
Pois maior é a maldade do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi destruída num instante, sem que ninguém lhe ajudasse.
Mas, mesmo estando plantada, prosperará? Não secará totalmente quando o vento oriental a atingir? Ficará seca na cova do seu plantio.
Mas foi arrancada com violência e lançada por terra; o vento oriental secou o seu fruto; os seus fortes ramos quebraram-se e secaram; o fogo a consumiu.
mesmo que ele dê fruto entre os irmãos, virá o vento oriental, vento do Senhor, que sobe do deserto; sua nascente se secará, e sua fonte se estancará; ele saqueará do tesouro todos os objetos preciosos.
Por isso serão como a névoa de manhã, como o orvalho que logo acaba; como a palha que se lança fora da eira, como a fumaça que sai pela janela.
Então passam com o ímpeto de um vento e vão adiante; eles, porém, são culpados, estes cujo deus é o próprio poder.
Estou levantando os babilônios, essa nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra para se apoderar de moradas alheias.
Ele traz na mão a sua pá e limpará sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha com fogo que não se apaga.
Ele traz na mão a pá para limpar bem sua eira e recolher o trigo no celeiro; mas queimará a palha com fogo que não se apaga.