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Jeremias 4:11 - Almeida Século 21

11 Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo das dunas do deserto, sopra na direção da filha do meu povo, não para peneirar nem para limpar.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

11 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Vento abrasador dos altos desnudos do ermo assopra diretamente à filha do meu povo, não para padejar nem para alimpar.

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Almeida Revista e Corrigida

11 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para alimpar.

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Almeida Revista Corrigida 1995

11 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para alimpar.

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Versão Católica com cabeçalhos

11 Nesse tempo, vão dizer a este povo e a Jerusalém: ""Um vento quente, que não serve para abanar nem para separar a palha, sopra das dunas do deserto em direção à capital do seu povo.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

11 Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo dos altos escalvados no deserto, aproxima-se da filha do meu povo, não para cirandar, nem para alimpar,

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Jeremias 4:11
28 Referencias Cruzadas  

Ele fará chover brasas de fogo e enxofre sobre os ímpios; a parte que lhes cabe será um vento abrasador.


Portanto digo: Saí da minha frente e deixai-me chorar amargamente; não fiqueis insistindo em consolar-me pela destruição do meu povo amado.


Tu os julgaste na medida certa quando os rejeitaste, e os expulsaste com o vento forte, na época do vento oriental.


Tu irás peneirá-los; o vento os levará e o redemoinho os espalhará; e tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel.


Todos nós somos como o impuro, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas maldades nos arrebatam como o vento.


Por isso, eu os espalharei como a palha levada pelo vento do deserto.


Portanto, tu lhes dirás esta palavra: Que os meus olhos não parem de derramar lágrimas noite e dia; porque a virgem filha do meu povo está gravemente ferida, com um ferimento mortal.


Aí está a tempestade do Senhor! A sua fúria foi desencadeada; um tufão gira sobre a cabeça dos ímpios.


Um vento mais forte que este virá da minha parte. Agora eu mesmo pronunciarei juízos contra eles.


Este é o clamor da filha do meu povo, que se estende por toda a terra: O Senhor não está em Sião? O seu rei não está ali? Por que me provocaram à ira com suas imagens, com ídolos estrangeiros?


Ah, se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!


Portanto, assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu os refinarei e provarei; de que outra maneira procederia com a filha do meu povo?


Os meus olhos já se consumiram com lágrimas; estou perturbado; meu coração se derrama de tristeza por causa da destruição do meu povo, porque os meninos e as crianças de peito desfalecem pelas ruas da cidade.


Torrentes de águas correm dos meus olhos por causa da destruição do meu povo.


As mãos das mulheres compassivas cozinharam os próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição do meu povo.


Até os chacais abaixam o peito e dão de mamar aos filhotes, mas o meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.


Pois maior é a maldade do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi destruída num instante, sem que ninguém lhe ajudasse.


Mas, mesmo estando plantada, prosperará? Não secará totalmente quando o vento oriental a atingir? Ficará seca na cova do seu plantio.


Mas foi arrancada com violência e lançada por terra; o vento oriental secou o seu fruto; os seus fortes ramos quebraram-se e secaram; o fogo a consumiu.


mesmo que ele dê fruto entre os irmãos, virá o vento oriental, vento do Senhor, que sobe do deserto; sua nascente se secará, e sua fonte se estancará; ele saqueará do tesouro todos os objetos preciosos.


Por isso serão como a névoa de manhã, como o orvalho que logo acaba; como a palha que se lança fora da eira, como a fumaça que sai pela janela.


Um vento os arrastou, e eles se envergonharão por causa dos seus sacrifícios.


Então passam com o ímpeto de um vento e vão adiante; eles, porém, são culpados, estes cujo deus é o próprio poder.


Estou levantando os babilônios, essa nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra para se apoderar de moradas alheias.


Ele traz na mão a sua pá e limpará sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha com fogo que não se apaga.


Ele traz na mão a pá para limpar bem sua eira e recolher o trigo no celeiro; mas queimará a palha com fogo que não se apaga.


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