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Jeremias 4:19 - Almeida Século 21

19 Ah, minha aflição, minha aflição! Eu me contorço em dores! Ó paredes do meu coração! O meu coração se agita. Não posso calar-me, pois tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o tumulto da guerra.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

19 Ah! Meu coração! Meu coração! Eu me contorço em dores. Oh! As paredes do meu coração! Meu coração se agita! Não posso calar-me, porque ouves, ó minha alma, o som da trombeta, o alarido de guerra.

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Almeida Revista e Corrigida

19 Ah! Entranhas minhas, entranhas minhas! Estou ferido no meu coração! O meu coração ruge; não me posso calar, porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.

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Almeida Revista Corrigida 1995

19 ¶ Ah! Entranhas minhas, entranhas minhas! Estou ferido no meu coração! O meu coração ruge; não me posso calar, porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.

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Versão Católica com cabeçalhos

19 Ai, que dor de barriga! Que dor de barriga! Tenho que me contorcer! Ó paredes do meu peito! Meu coração pula aqui dentro! Não agüento ficar calado, pois já escutei o som da trombeta e o grito de guerra.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

19 Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Eu me torço em dores! Paredes do meu coração! O meu coração se aflige em mim. Não posso calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.

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Jeremias 4:19
48 Referencias Cruzadas  

No seu conselho não entres, ó minha alma! Com a sua assembleia não te ajuntes, ó minha glória! Porque na sua fúria mataram homens, e no seu desejo aleijaram bois.


Então ele gritou ao pai: Minha cabeça! Minha cabeça! O pai disse a um servo: Leva-o a sua mãe.


Ele olhou para Hazael, fixando nele os olhos até que este ficou envergonhado; e o homem de Deus chorou.


Ó minha alma, bendize o Senhor, e todo meu ser bendiga seu santo nome.


Ó minha alma, retorna à tua serenidade, pois o Senhor tem sido bom.


Meus olhos derramam rios de lágrimas, porque os homens não guardam tua lei.


Grande indignação apoderou-se de mim, por causa dos ímpios que abandonam tua lei.


Aleluia! Ó minha alma, louva o Senhor.


Digo ao Senhor: Tu és o meu Senhor; além de ti não tenho outro bem.


O meu coração clama por Moabe. Os seus nobres fogem para Zoar, como uma novilha de três anos. Vão chorando pela encosta de Luíte; gritam no caminho de Horonaim por causa da destruição.


Por isso minha alma geme por Moabe como harpa, e o meu íntimo por Quir-Heres.


Por isso, fiquei muito angustiado; tive dores como as dores da mulher no parto; estou tão atribulado que não consigo ouvir e tão pasmo que não consigo ver.


Meu coração está agitado; fico apavorado com o horror; desejava tanto o anoitecer, mas ele se tornou terrível para mim.


Portanto digo: Saí da minha frente e deixai-me chorar amargamente; não fiqueis insistindo em consolar-me pela destruição do meu povo amado.


Mas, se não ouvirdes, chorarei secretamente, por causa do vosso orgulho; e os meus olhos chorarão amargamente e se desfarão em lágrimas, porque o rebanho do Senhor foi levado cativo.


Se eu disser: Não farei menção dele e não falarei mais no seu nome, então meu coração arde como fogo, pressionando os meus ossos; estou exausto de contê-lo e não tenho mais forças!


Quanto aos profetas, no meu íntimo, meu coração está quebrantado; todos os meus ossos estremecem; sou como um homem embriagado, como um homem dominado pelo vinho, por causa do Senhor e das suas santas palavras.


Até quando verei a bandeira e ouvirei o som da trombeta?


Anunciai em Judá, publicai em Jerusalém e dizei: Tocai a trombeta na terra, gritai em alta voz: Reuni-vos! Entremos nas cidades fortificadas.


e se disserdes: Não! Pelo contrário, iremos para o Egito, onde não veremos guerra, nem ouviremos o som de trombeta nem passaremos fome, e ali ficaremos,


Portanto, diz o Senhor, dias virão em que farei ouvir o tumulto de guerra contra Rabá dos amonitas. Ela se tornará um montão de ruínas, e os seus povoados serão incendiados; então Israel deserdará os que o deserdaram, diz o Senhor.


Na terra há estrondo de batalha e de grande destruição.


Ao ouvirmos essa notícia, nossas mãos enfraquecem. Angústia e dores se apoderam de nós, como as dores de quem está em trabalho de parto.


Não há consolo para a minha dor! Meu coração desfalece dentro de mim!


Estou aflito por causa da aflição da filha do meu povo; ando de luto; o espanto apoderou-se de mim.


Ah, se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!


C horarei e levantarei meu pranto pelos montes, e minha lamentação, pelas pastagens do deserto; porque já estão queimadas, de modo que ninguém passa por elas; nem se ouve mugido de gado; tanto as aves do céu como os animais fugiram e se foram.


Por isso estou chorando; os meus olhos, sim, os meus olhos se desfazem em águas; porque está longe de mim um consolador que possa renovar o meu ânimo; meus filhos estão desolados porque o inimigo prevaleceu.


Olha, Senhor! Estou angustiada! Estou angustiada no íntimo! O meu coração está transtornado em mim, porque me rebelei gravemente. A espada mata os filhos na rua, em casa é como a morte.


Os meus olhos já se consumiram com lágrimas; estou perturbado; meu coração se derrama de tristeza por causa da destruição do meu povo, porque os meninos e as crianças de peito desfalecem pelas ruas da cidade.


Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, ficou perplexo por algum tempo, e os seus pensamentos o perturbaram. O rei então disse: Beltessazar, não te impressiones com o sonho, nem com a interpretação. Beltessazar respondeu: Senhor meu, seja o sonho contra os que te odeiam, e a sua interpretação contra os teus inimigos.


E, eu, Daniel, fiquei agitado em meu espírito, e as visões da minha mente me perturbavam.


Esse é o fim da visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram e o meu rosto ficou pálido, mas guardei essas coisas no coração.


E eu, Daniel, desmaiei e fiquei doente alguns dias; então me levantei e tratei dos negócios do rei. Eu fiquei perplexo acerca da visão, pois ninguém podia entendê-la.


Alguém tocará a trombeta na cidade sem que o povo estremeça? Sucederá alguma desgraça à cidade sem que o Senhor a tenha enviado?


Quando eu o ouvi, meu ventre se comoveu, meus lábios tremeram diante do seu ruído; a fraqueza entrou nos meus ossos, os meus passos vacilaram; aguardarei em silêncio o dia da angústia que há de vir sobre o povo que nos oprime.


Quando sairdes à guerra na vossa terra contra o inimigo que vos estiver oprimindo, fareis retinir as trombetas, e sereis lembrados diante do Senhor, vosso Deus, e sereis salvos dos inimigos.


Irmãos, o desejo do meu coração e a minha súplica a Deus em favor de Israel é que ele seja salvo.


Porque, se a trombeta tocar de modo incerto, quem se preparará para a batalha?


Meus filhos, por quem sofro de novo dores de parto, até que Cristo seja formado em vós,


O ribeiro de Quisom os arrastou, aquele antigo ribeiro, o ribeiro de Quisom. Avante, minha alma! Sê forte!


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