Lucas 22:42 - Almeida Século 21 dizendo: Pai, se queres, afasta de mim este cálice; todavia, não seja feita a minha vontade, mas a tua. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. Almeida Revista e Corrigida dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua. Almeida Revista Corrigida 1995 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua. Versão Católica com cabeçalhos Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua! João Ferreira de Almeida Atualizada dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. |
Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do Senhor o cálice da sua ira; que bebeste da taça do atordoamento e a esvaziaste.
Assim diz o teu Senhor, o Senhor e o teu Deus, que defende a causa do seu povo: Eu tiro da tua mão a taça de atordoamento e o cálice da minha ira; nunca mais beberás dele.
Pois assim me disse o Senhor, o Deus de Israel: Toma da minha mão este cálice do vinho do meu furor e faze que o bebam todas as nações a quem eu te enviar.
Naquele tempo, Jesus exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e eruditos, e as revelaste aos pequeninos.
Jesus, porém, respondeu: Não sabeis o que pedis; podeis beber o cálice que estou para beber? Eles lhe responderam: Podemos.
E, adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou: Meu Pai, se possível, afasta de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
Retirando-se mais uma vez, orou: Meu Pai, se não for possível afastar este cálice sem que eu o beba, seja feita a tua vontade.
E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; todavia não seja o que eu quero, mas o que tu queres.
Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. Então repartiram entre eles as roupas dele, tirando sortes sobre elas.
Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha. Por acaso não beberei do cálice que o Pai me deu?
Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra.
Não posso fazer coisa alguma por mim mesmo; conforme ouço, assim julgo; e o meu julgamento é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.