então terá compaixão dele e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.
Jonas 2:6 - Almeida Século 21 Afundei até os fundamentos dos montes; a terra me aprisionou para sempre com as suas trancas; mas tu fizeste subir a minha vida da sepultura, Senhor, meu Deus. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Desci até aos fundamentos dos montes, desci até à terra, cujos ferrolhos se correram sobre mim, para sempre; contudo, fizeste subir da sepultura a minha vida, ó Senhor, meu Deus! Almeida Revista e Corrigida Eu desci até aos fundamentos dos montes; os ferrolhos da terra correram-se sobre mim para sempre; mas tu livraste a minha vida da perdição, ó Senhor, meu Deus. Almeida Revista Corrigida 1995 Eu desci até aos fundamentos dos montes; os ferrolhos da terra correram-se sobre mim para sempre; mas tu livraste a minha vida da perdição, ó SENHOR, meu Deus. Versão Católica com cabeçalhos Eu estava cercado de água até o pescoço, o abismo me rodeava, um lodo se agarrava à minha cabeça. João Ferreira de Almeida Atualizada Eu desci até os fundamentos dos montes; a terra encerrou-me para sempre com os seus ferrolhos; mas tu, Senhor meu Deus, fizeste subir da cova a minha vida. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Desci até aos fundamentos dos montes, desci até à terra, cujos ferrolhos se correram sobre mim, para sempre; contudo, fizeste subir da sepultura a minha vida, ó SENHOR, meu Deus! |
então terá compaixão dele e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.
Os laços da morte me cercaram; as angústias do Sheol se apoderaram de mim; sofri tribulação e tristeza.
Senhor, responde-me depressa; o meu espírito desfalece! Não escondas de mim o teu rosto, para que eu não fique como os que descem à cova.
Pois não deixarás a minha vida no túmulo, nem permitirás que teu santo sofra deterioração.
Senhor, tu me tiraste da sepultura, preservaste a minha vida para que eu não descesse à cova.
Que proveito haverá no derramar do meu sangue? E se eu descer à cova? Acaso o pó te louvará? Ou proclamará a tua verdade?
Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; criminosos e traiçoeiros não viverão a metade dos seus dias; mas eu confiarei em ti.
Atolei-me em lamaçal profundo, onde não se pode firmar o pé; entrei nas profundezas das águas, onde a corrente me submerge.
Eu disse: Nos meus melhores dias da vida terei de entrar pelas portas da sepultura; fui roubado do restante dos meus anos.
Passei por grande sofrimento para o meu próprio bem. Mas, por amor à minha vida, tu a livraste da cova da corrupção; porque lançaste todos os meus pecados para trás de ti.
Quem mediu as águas com a concha da mão? Quem mediu a extensão dos céus com o palmo? Quem recolheu o pó da terra numa medida e pesou os montes com pesos e as colinas em balanças?
eu te farei descer com os que descem à cova, ao povo do passado, e te farei habitar nas mais baixas partes da terra, em ruínas antigas, juntamente com os que descem à cova, para que não sejas habitada; e estabelecerei a glória na terra dos viventes.
para que nenhuma das árvores junto às águas se exalte na sua estatura, nem o seu topo se estenda sobre os ramos espessos, nem os seus poderosos se levantem na sua altura; sim, todos os que bebem água; porque todos eles estão entregues à morte, até as partes inferiores da terra, no meio dos filhos dos homens, juntamente com os que descem à cova.
Os montes te veem e se contorcem. A inundação das águas passa, o abismo faz ouvir a sua voz, e levanta as mãos bem alto.
Para e mede a terra; olha e sacode as nações; os montes antigos se destroem, as velhas colinas se abatem; o seu andar é assim desde a eternidade.
E digo-te ainda que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Porque um fogo se acendeu na minha ira, queima até o mais profundo do Sheol, devora a terra com seu fruto e abrasa os alicerces dos montes.