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Lucas 7:2 - Almeida Século 21

E um servo de certo centurião, a quem seu senhor muito estimava, estava doente, à beira da morte.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.

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Almeida Revista e Corrigida

E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.

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Almeida Revista Corrigida 1995

E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.

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Versão Católica com cabeçalhos

Havia aí um oficial romano que tinha um empregado, a quem estimava muito. O empregado estava doente, a ponto de morrer.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

E um servo de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase à morte.

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João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte.

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Otras versiones



Lucas 7:2
24 Referencias Cruzadas  

dizendo: Bendito seja o Senhor, Deus de meu senhor Abraão, que não retirou do meu senhor a sua bondade e a sua fidelidade; quanto a mim, o Senhor me guiou no caminho à casa dos irmãos de meu senhor.


Débora, ama de Rebeca, morreu e foi sepultada junto a Betel, ao pé do carvalho, que foi chamado Alom-Bacute.


Se tenho agido com falsidade, e se os meus pés têm se apressado a enganar,


Quem adula seu escravo desde cedo, no fim terá de considerá-lo herdeiro.


O centurião e os que com ele vigiavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, ficaram aterrorizados e disseram: É verdade, este era o Filho de Deus.


Quando o centurião viu o que havia acontecido, glorificou a Deus, dizendo: É verdade, este homem era justo.


Quando Jesus acabou de dizer todas essas palavras, sendo ouvido pelo povo, entrou em Cafarnaum.


Tendo ouvido falar de Jesus, o centurião enviou algumas autoridades dos judeus a pedir-lhe que viesse curar o seu servo.


porque tinha uma filha única, de cerca de doze anos, que estava à beira da morte. E, enquanto ele se dirigia para lá, a multidão o comprimia.


Havia um homem em Cesareia, cujo nome era Cornélio, centurião do regimento militar chamado Italiano.


Logo que o anjo que lhe falava se retirou, Cornélio chamou dois dos seus servos e um soldado piedoso dos que estavam a seu serviço;


Ouvindo isso, o centurião foi até o comandante e o avisou, dizendo: O que estás fazendo? Este homem é cidadão romano.


Então Paulo, chamando um dos centuriões, disse: Leva este moço ao comandante, porque ele tem algo a lhe comunicar.


Determinou-se que navegássemos para a Itália. Então entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um centurião chamado Júlio, do regimento imperial.


No dia seguinte, chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo com bondade, permitiu-lhe ir ver os amigos e receber deles o suprimento de suas necessidades.


Mas o centurião, querendo salvar Paulo, impediu-lhes este intento; e mandou que os que pudessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra,


Escravos, obedecei em tudo a vossos senhores deste mundo, não servindo só quando observados, como quem quer agradar os homens, mas de coração íntegro, temendo o Senhor.