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Jeremias 12:4 - Almeida Século 21

Até quando a terra lamentará e todo capim do campo secará? Os animais e as aves perecem, por causa da maldade dos que nela habitam; pois disseram: Ele não verá o nosso fim.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

Até quando estará de luto a terra, e se secará a erva de todo o campo? Por causa da maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso fim.

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Almeida Revista e Corrigida

Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim.

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Almeida Revista Corrigida 1995

Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Pela maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso último fim.

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Versão Católica com cabeçalhos

Até quando o país ficará de luto, e estará seco tudo o que era verde nos campos? Pela maldade dos seus moradores, perecem as feras e os pássaros. Pois eles dizem: ""Deus não vê os nossos passos"".

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João Ferreira de Almeida Atualizada

Até quando lamentará a terra, e se secará a erva de todo o campo? Por causa da maldade dos que nela habitam, perecem os animais e as aves; porquanto disseram: Ele nào vera o nosso fim.

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João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

Até quando estará de luto a terra, e se secará a erva de todo o campo? Por causa da maldade dos que habitam nela, perecem os animais e as aves; porquanto dizem: Ele não verá o nosso fim.

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Otras versiones



Jeremias 12:4
22 Referencias Cruzadas  

a terra frutífera, em deserto salgado, por causa da maldade dos que nela habitam.


Tu tens feito essas coisas, e eu me calei; na verdade, pensavas que eu era como tu; mas eu te interrogarei e colocarei tudo na tua presença.


A terra chora e murcha; o mundo enfraquece e murcha; enfraquecem os mais nobres do povo da terra.


Por isso a maldição devora a terra, e os que habitam nela sofrem por sua culpa; por isso os seus habitantes são queimados, e restarão poucos.


Eles a transformaram em desolação; desolada, ela clama a mim. Toda a terra está desolada, mas ninguém se importa com isso.


Judá chora, e suas portas estão enfraquecidas; seus habitantes se sentam de luto no chão, e o clamor de Jerusalém já vai subindo.


Pois a terra está cheia de adúlteros; a terra chora por causa disso, e os pastos do deserto se secam. O seu procedimento é mau e o seu poder não é correto.


Olhei, não havia homem algum, e todas as aves do céu haviam fugido.


Por isso, a terra lamentará, e o céu em cima escurecerá, pois assim falei, assim determinei, e não me arrependi, nem desistirei disso.


Até mesmo os profetas não passam de vento, e eles não têm a palavra; assim, acontecerá a eles o que anunciam.


Os profetas profetizam falsidade, os sacerdotes dominam com autoridade própria, e o meu povo gosta disso. Mas o que fareis quando isso chegar ao fim?


Portanto, assim diz o Senhor Deus: A minha ira e o meu furor se derramarão sobre este lugar, sobre os homens e sobre os animais, sobre as árvores do campo e sobre os frutos da terra; sim, a minha ira e o meu furor se acenderão e não se apagarão.


C horarei e levantarei meu pranto pelos montes, e minha lamentação, pelas pastagens do deserto; porque já estão queimadas, de modo que ninguém passa por elas; nem se ouve mugido de gado; tanto as aves do céu como os animais fugiram e se foram.


Por acaso não os castigarei por causa disso?, diz o Senhor. Não me vingarei de uma nação como esta?


Por isso a terra se lamenta, e todos os seus habitantes desfalecem, juntamente com os animais do campo e com as aves do céu, e até os peixes do mar morrem.


Como muge o gado! Os rebanhos de vacas estão confusos, pois não têm pasto; os rebanhos de ovelhas também estão perecendo.


Ele disse: O Senhor brada de Sião, e de Jerusalém faz ouvir a sua voz; as pastagens dos pastores lamentam, o topo do Carmelo seca.


Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas videiras; ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado do estábulo e não haja gado nos currais;


Então o anjo do Senhor respondeu: Ó Senhor dos Exércitos, até quando deixarás de ter compaixão de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais tens estado indignado nestes setenta anos?


Pois sabemos que toda a criação geme e agoniza até agora, como se sofresse dores de parto;