Ai do bramido de muitos povos, que bramam como o bramido dos mares; e do rugido das nações que rugem como o rugido de impetuosas águas.
Daniel 7:2 - Almeida Século 21 Daniel disse: Numa visão à noite, vi que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. Almeida Revista e Corrigida Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande. Almeida Revista Corrigida 1995 Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande. Versão Católica com cabeçalhos Daniel fez o seguinte relato: Durante a noite, tive esta visão: os quatro ventos reviravam o mar imenso. João Ferreira de Almeida Atualizada Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, numa visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o Mar Grande. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. |
Ai do bramido de muitos povos, que bramam como o bramido dos mares; e do rugido das nações que rugem como o rugido de impetuosas águas.
E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei para todos esses ventos; e não haverá nação para onde os fugitivos de Elão não se refugiem.
Mas, enquanto estiver no poder, seu reino será desfeito e será repartido para os quatro cantos do céu; mas não para os seus descendentes, tampouco será poderoso como antes, porque o seu reino será arrancado e passará a outros.
Então o mistério foi revelado a Daniel numa visão, de noite. Daniel louvou o Deus do céu.
Eu estava olhando nas minhas visões noturnas e vi que alguém parecido com filho de homem vinha nas nuvens do céu. Ele se dirigiu ao ancião bem idoso e a ele foi levado.
Depois, continuei olhando, em visões noturnas, e vi o quarto animal, terrível e assustador; era muito forte e tinha grandes dentes de ferro. Ele devorava, despedaçava e pisoteava tudo o que restava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
E na visão parecia-me que eu estava na cidadela de Susã, na província de Elão; e, naquela visão, eu estava à margem do rio Ulai.
O bode cresceu muito e, no auge de sua força, aquele grande chifre foi quebrado e no seu lugar nasceram outros quatro, também proeminentes, para os quatro lados do céu.
O anjo respondeu: Estes são os quatro ventos do céu que saem da presença do Senhor de toda a terra.
E ele enviará seus anjos com um alto som de trombeta, os quais reunirão seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade do céu.
E disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.
Depois disso vi, nos quatro cantos da terra, quatro anjos em pé retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre ela, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.