Farei dela um lugar de bichos selvagens, uma região pantanosa, e a varrerei com a vassoura da destruição, diz o Senhor dos Exércitos.
Apocalipse 18:2 - Almeida Século 21 E ele clamou em alta voz: Caiu, caiu a grande Babilônia; e tornou-se morada de demônios, lugar de todo espírito imundo e de toda ave impura e abominável. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, Almeida Revista e Corrigida E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível! Almeida Revista Corrigida 1995 E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível! Versão Católica com cabeçalhos Ele gritou com voz forte: ""Caiu! Caiu Babilônia, a Grande! Tornou-se morada de demônios, abrigo de todos os espíritos maus, abrigo de aves impuras e nojentas. João Ferreira de Almeida Atualizada E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, |
Farei dela um lugar de bichos selvagens, uma região pantanosa, e a varrerei com a vassoura da destruição, diz o Senhor dos Exércitos.
Tu, pois, lhes profetizarás todas essas palavras e lhes dirás: O Senhor ruge do alto, e da sua santa morada o seu trovão será ouvido. Rugirá fortemente contra a sua habitação; dará brados, como os que pisam as uvas, contra todos os moradores da terra.
A Babilônia se tornará em montões, morada de chacais, objeto de horror e zombaria, sem habitantes.
A Babilônia caiu de repente e ficou arruinada; chorai por ela; tomai bálsamo para o seu ferimento, talvez sare.
O Senhor brada de Sião, e desde Jerusalém faz ouvir a sua voz; os céus e a terra tremem, mas o Senhor é o refúgio do seu povo e a fortaleza dos israelitas.
No meio dela se deitarão rebanhos, todos os animais selvagens; pelicanos e bichos selvagens se alojarão no topo de suas colunas; o som das aves se ouvirá nas janelas; e haverá ruínas nas entradas; pois ele expôs o madeiramento de cedro.
Seus pés eram parecidos com metal brilhante, refinado em uma fornalha, e sua voz era como a voz de muitas águas.
e clamou em alta voz, como um leão que ruge; quando clamou, os sete trovões fizeram soar suas vozes.
Seus corpos ficarão estendidos na praça da grande cidade, espiritualmente chamada Sodoma e Egito, onde também seu Senhor foi crucificado.
Então, outro anjo saiu do santuário e clamava em alta voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Passa a tua foice e ceifa, porque o tempo de ceifar chegou, pois a terra já está madura para a colheita.
O segundo anjo o seguiu, dizendo: Caiu a grande Babilônia, que deu de beber a todas as nações do vinho da ira da sua prostituição.
Vi saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos impuros, semelhantes a rãs.
A grande cidade partiu-se em três, e as cidades das nações caíram; Deus lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o cálice do vinho do furor da sua ira.
e na sua testa estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, mãe das prostituições e das abominações da terra.
Ficarão de longe, com medo do tormento dela e dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! Pois numa só hora veio o teu julgamento.
Um forte anjo levantou uma pedra, do tamanho de uma grande pedra de moinho, e jogou-a no mar, dizendo: A grande cidade da Babilônia será jogada com a mesma força e nunca mais será achada.
Vi também um anjo forte, clamando em alta voz: Quem é digno de abrir o livro e de romper seus selos?