2 Coríntios 1:9 - Almeida Século 21 Na verdade, tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos; Almeida Revista e Corrigida Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; Almeida Revista Corrigida 1995 Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; Versão Católica com cabeçalhos Sim, nós nos sentíamos como condenados à morte: a nossa confiança já não podia estar apoiada em nós, mas em Deus que ressuscita os mortos. João Ferreira de Almeida Atualizada portanto já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos; |
Todos os poderosos da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, os que não podem preservar a vida.
Quem confia no próprio coração é insensato, mas quem age com sabedoria viverá em liberdade.
Eu disse: Nos meus melhores dias da vida terei de entrar pelas portas da sepultura; fui roubado do restante dos meus anos.
Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar maldade, nenhuma das suas obras de justiça será lembrada; mas morrerá na maldade que praticou.
Contou também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, achando-se justos, e desprezavam os outros:
Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todos os dias; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Ele nos livrou de tão horrível perigo de morte e continuará nos livrando. É nele que esperamos, e ele ainda nos livrará,
Irmãos, não queremos que ignoreis a tribulação pela qual passamos na Ásia, porque foi muito acima das nossas forças, de tal modo que chegamos a desesperar da própria vida.
Não que sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se viesse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus.
Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que o poder extraordinário seja de Deus e não nosso.
Ele considerou que Deus era poderoso até para o ressuscitar dos mortos e, assim, também, simbolicamente o recuperou.