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2 Coríntios 1:9 - Almeida Século 21

Na verdade, tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos;

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Almeida Revista e Corrigida

Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

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Almeida Revista Corrigida 1995

Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

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Versão Católica com cabeçalhos

Sim, nós nos sentíamos como condenados à morte: a nossa confiança já não podia estar apoiada em nós, mas em Deus que ressuscita os mortos.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

portanto já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

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João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos;

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Otras versiones



2 Coríntios 1:9
20 Referencias Cruzadas  

Então eu também confessarei que a tua mão direita poderá te dar a vitória.


Todos os poderosos da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, os que não podem preservar a vida.


O ímpio é derrubado por sua maldade, mas o justo acha refúgio até diante da morte.


Quem confia no próprio coração é insensato, mas quem age com sabedoria viverá em liberdade.


Eu disse: Nos meus melhores dias da vida terei de entrar pelas portas da sepultura; fui roubado do restante dos meus anos.


Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar maldade, nenhuma das suas obras de justiça será lembrada; mas morrerá na maldade que praticou.


Contou também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, achando-se justos, e desprezavam os outros:


Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todos os dias; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.


Ele nos livrou de tão horrível perigo de morte e continuará nos livrando. É nele que esperamos, e ele ainda nos livrará,


Irmãos, não queremos que ignoreis a tribulação pela qual passamos na Ásia, porque foi muito acima das nossas forças, de tal modo que chegamos a desesperar da própria vida.


Não que sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se viesse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus.


Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que o poder extraordinário seja de Deus e não nosso.


Ele considerou que Deus era poderoso até para o ressuscitar dos mortos e, assim, também, simbolicamente o recuperou.