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1 Coríntios 4:4 - Almeida Século 21

Pois, embora eu esteja consciente de que não há nada contra mim, nem por isso me justifico, pois quem me julga é o Senhor.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

Porque de nada me argui a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor.

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Almeida Revista e Corrigida

Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.

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Almeida Revista Corrigida 1995

Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.

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Versão Católica com cabeçalhos

É verdade que a minha consciência de nada me acusa, mas isso não significa que eu seja inocente: quem me julga é o Senhor.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

Porque, embora em nada me sinta culpado, nem por isso sou justificado; pois quem me julga é o Senhor.

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João Ferreira de Almeida Atualizada 1987

Porque de nada me argúi a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor.

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Otras versiones



1 Coríntios 4:4
24 Referencias Cruzadas  

Que é o homem, para ser puro? E o que nasce da mulher, para ser justificado?


Como pode o homem ser justo diante de Deus? Como pode ser puro o nascido de mulher?


Eu me apegarei à minha justiça e não a largarei; o meu coração não reprova nenhum dia da minha vida.


Eu não sou digno; que te responderia? Pelo contrário, tapo a boca com as mãos.


Mesmo que eu fosse justo, a minha boca me condenaria; mesmo que eu fosse perfeito, ela me declararia culpado.


Senhor, se atentares para o pecado, quem resistirá, Senhor?


e não condenes o teu servo, porque ninguém é justo diante de ti.


Quem pode discernir os próprios erros? Absolve-me dos que me são ocultos.


Meus pés permanecem firmes em retidão; na assembleia bendirei o Senhor.


Os céus proclamam sua justiça, pois Deus mesmo é Juiz. [Interlúdio]


Todo caminho do homem lhe parece correto, mas o Senhor sonda os corações.


Muitos buscam o favor do governante, mas é do Senhor que vem a justiça.


E pela terceira vez lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por lhe ter perguntado pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo. Jesus lhe disse: Cuida das minhas ovelhas.


Fixando os olhos no Sinédrio, Paulo disse: Irmãos, até o dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda boa consciência.


Pois, diante de Deus, não são justos os que somente ouvem a lei, mas os que a praticam; estes serão justificados.


Porque, se foi justificado pelas obras, Abraão tem do que se gloriar, mas não diante de Deus.


No entanto, pouco me importa se sou julgado por vós, ou por qualquer tribunal humano; de fato, nem eu julgo a mim mesmo.


Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não só trará à luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os motivos dos corações. Então cada um receberá seu reconhecimento da parte de Deus.


Pois nosso motivo de orgulho é este: o testemunho da nossa consciência de que temos vivido no mundo, principalmente em relação a vós, em santidade e sinceridade que vêm de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus.


Pois é necessário que todos sejamos apresentados diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba retribuição pelo que fez por meio do corpo, de acordo com o que praticou, seja o bem, seja o mal.