“Se alguém, mesmo sem saber, fizer um voto impensado de qualquer tipo, para o bem ou para o mal, quando perceber a imprudência do voto, deverá reconhecer sua culpa.
Vejam, um mensageiro vem pelas montanhas com boas notícias! Ele traz uma mensagem de paz. Celebrem suas festas, ó habitantes de Judá, e cumpram seus votos, pois seus inimigos perversos nunca mais invadirão sua terra; serão completamente destruídos.
“Que aflição os espera, guias cegos! Vocês dizem não haver importância se alguém jura ‘pelo templo de Deus’, mas se jurar ‘pelo ouro do templo’ será obrigado a cumprir o juramento.
Foram aos principais sacerdotes e aos líderes do povo e lhes disseram: “Juramos solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeremos nem beberemos antes de matar Paulo.
Não acredite neles. Há mais de quarenta homens emboscados para matar Paulo. Juraram solenemente, sob pena de castigo divino, que não comeriam nem beberiam antes de matá-lo. Estão de prontidão, apenas esperando sua permissão”.
Então Jefté foi com os líderes de Gileade, e o povo o fez governante e comandante do exército. Em Mispá, na presença do Senhor, Jefté repetiu o que tinha dito aos líderes.
Quando ela voltou para casa, seu pai cumpriu o voto que havia feito, e ela morreu sem ter tido relações com homem algum. Por isso, tornou-se costume em Israel