Se ainda assim ele se recusar a ouvir, apresente o caso à igreja. Então, se ele não aceitar nem mesmo a decisão da igreja, trate-o como gentio ou como cobrador de impostos.
Enquanto caminhava por ali, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no lugar onde se coletavam os impostos. “Siga-me”, disse-lhe Jesus, e Levi se levantou e o seguiu.
O fariseu, em pé, fazia esta oração: ‘Eu te agradeço, Deus, porque não sou como as demais pessoas: desonestas, pecadoras, adúlteras. E, com certeza, não sou como aquele cobrador de impostos.
“Mas o cobrador de impostos ficou a distância e não tinha coragem nem de levantar os olhos para o céu enquanto orava. Em vez disso, batia no peito e dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, pois sou pecador’.
Jesus respondeu: “Filipe, estive com vocês todo esse tempo e você ainda não sabe quem eu sou? Quem me vê, vê o Pai! Então por que me pede para mostrar o Pai?
Quando chegaram, subiram à sala no andar superior da casa onde estavam hospedados. Estavam ali Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o zelote, e Judas, filho de Tiago.
Ele fez um sinal para se acalmarem e lhes contou como o Senhor o havia tirado da prisão. “Contem a Tiago e aos outros irmãos o que aconteceu”, disse ele. Então foi para outro lugar.
De fato, Tiago, Pedro e João, tidos como colunas, reconheceram a graça que me foi dada e aceitaram Barnabé e a mim como seus colaboradores. Eles nos incentivaram a dar continuidade à pregação aos gentios, enquanto eles prosseguiriam no trabalho com os judeus.
Eu, Judas, escravo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, escrevo esta carta aos que foram chamados por Deus, o Pai, que os ama e os guarda sob o cuidado de Jesus Cristo.