Condenado injustamente, foi levado embora. Ninguém se importou de ele morrer sem deixar descendentes, de sua vida ser cortada no meio do caminho. Mas ele foi ferido mortalmente por causa da rebeldia do meu povo.
“Pois está chegando o dia”, diz o Senhor, “em que levantarei um Renovo, um descendente justo, da linhagem do rei Davi. Ele reinará com sabedoria e fará o que é justo e certo em toda a terra.
Jamais abandonarei os descendentes de Jacó e de meu servo Davi, nem mudarei o plano de que os descendentes de Davi governem os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Pelo contrário, eu os restaurarei à sua terra e terei compaixão deles”.
Naquele dia, o Senhor defenderá os habitantes de Jerusalém; o mais fraco entre eles será como o rei Davi, e os descendentes do rei serão como Deus, como o anjo do Senhor que vai diante deles.
Foi assim que nasceu Jesus Cristo. Maria, sua mãe, estava prometida para se casar com José. Antes do casamento, porém, ela engravidou pelo poder do Espírito Santo.
Uma mulher cananeia que ali morava veio a ele, suplicando: “Senhor, Filho de Davi, tenha misericórdia de mim! Minha filha está possuída por um demônio que a atormenta terrivelmente”.
A promessa de que Abraão e seus descendentes herdariam toda a terra não se baseou em sua obediência à lei de Deus, mas sim no fato de ele ter sido considerado justo quando teve fé.
Do povo de Israel vêm os patriarcas, e o próprio Cristo, quanto à sua natureza humana, era israelita. E ele é Deus, aquele que governa sobre todas as coisas e é digno de louvor eterno! Amém.
Pois bem, Deus fez a promessa a Abraão e a seu descendente. Observem que as Escrituras não dizem “a seus descendentes”, como se fosse uma referência a muitos, mas sim “a seu descendente”, isto é, Cristo.
“Eu, Jesus, enviei meu anjo a fim de lhes dar esta mensagem para as igrejas. Eu sou a origem de Davi e o herdeiro de seu trono. Sou a brilhante estrela da manhã.”