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Lucas 22:42

Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

“Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.

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21 Referências Cruzadas  

Tenho prazer em fazer tua vontade, meu Deus, pois a tua lei está em meu coração”.

Desperte, desperte, ó Jerusalém! Você bebeu do cálice da ira do Senhor, bebeu do cálice do terror, virou-o até a última gota.

Assim diz o Senhor Soberano, seu Deus e Defensor: “Vejam, tirei de suas mãos o cálice terrível; não beberão mais de minha ira.

Assim me disse o Senhor, o Deus de Israel: “Pegue da minha mão este cálice cheio do vinho de minha ira e faça que bebam dele todas as nações às quais eu o enviar.

Naquela ocasião, Jesus orou da seguinte maneira: “Pai, Senhor dos céus e da terra, eu te agradeço porque escondeste estas coisas dos que se consideram sábios e instruídos e as revelaste aos que são como crianças.

Sim, Pai, foi do teu agrado fazê-lo assim.

Jesus respondeu: “Vocês não sabem o que estão pedindo! São capazes de beber do cálice que estou prestes a beber?”. “Somos!”, disseram eles.

Ele avançou um pouco, curvou-se com o rosto no chão e orou: “Meu Pai! Se for possível, afasta de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.

Então os deixou pela segunda vez e orou: “Meu Pai! Se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.

Foi orar pela terceira vez, dizendo novamente as mesmas coisas.

Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.

E clamou: “Aba, Pai, tudo é possível para ti. Peço que afastes de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.

Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus.

Jesus, porém, disse a Pedro: “Guarde sua espada de volta na bainha. Acaso não beberei o cálice que o Pai me deu?”.

Então Jesus explicou: “Meu alimento consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e em terminar a sua obra.

Não posso fazer coisa alguma por minha própria conta. Julgo conforme aquilo que Deus me diz. Logo, meu julgamento é justo, pois não faço minha própria vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou.”

Pois desci do céu para fazer a vontade daquele que me enviou, e não minha própria vontade.

Quando ficou evidente que não conseguiríamos fazê-lo mudar de ideia, desistimos e dissemos: “Que seja feita a vontade do Senhor”.




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