Jesus chamou os Doze à parte e disse: “Estamos subindo para Jerusalém, onde tudo que foi escrito pelos profetas a respeito do Filho do Homem se cumprirá.
“Depois desse período de 62 semanas de sete, o Ungido será morto, e nada dele restará. Surgirá um governante cujos exércitos destruirão a cidade e o templo. O fim chegará com uma inundação, e a guerra e seus sofrimentos estão decretados desde esse tempo até o fim.
“Desperte, ó espada, contra meu pastor, o homem que é meu companheiro”, diz o Senhor dos Exércitos. “Fira o pastor, e as ovelhas serão dispersas, e eu me voltarei contra os cordeiros.
Daquele momento em diante, Jesus começou a falar claramente a seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém e sofresse muitas coisas terríveis nas mãos dos líderes do povo, dos principais sacerdotes e dos mestres da lei. Seria morto, mas no terceiro dia ressuscitaria.
Jesus respondeu com uma história: “Certo homem descia de Jerusalém a Jericó, quando foi atacado por bandidos. Eles lhe tiraram as roupas, o espancaram e o deixaram quase morto à beira da estrada.
“É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas”, disse. “Ele será rejeitado pelos líderes do povo, pelos principais sacerdotes e pelos mestres da lei. Será morto, mas no terceiro dia ressuscitará.”