Faça expiação pelo altar e consagre-o diariamente por sete dias. No final desse período, o altar será absolutamente santo, e tudo que o tocar se tornará santo.
Quando voltarem ao pátio externo, onde o povo está, removerão as vestes que usam enquanto me servem. Deixarão essas vestes nas salas sagradas e vestirão outras roupas, a fim de não colocar ninguém em perigo ao consagrá-lo indevidamente por meio das vestes.
“O novilho e o bode apresentados como ofertas pelo pecado, cujo sangue Arão trouxer ao lugar santíssimo para a cerimônia de expiação, serão levados para fora do acampamento. O couro, a carne e os excrementos dos animais serão queimados.
Os pães pertencerão a Arão e seus descendentes, que os comerão num lugar sagrado, pois são santíssimos. Os sacerdotes terão direito permanente a essa porção das ofertas especiais apresentadas ao Senhor”. A pena para quem blasfemar
ele tomará e levará para um lugar cerimonialmente puro, fora do acampamento, onde são jogadas as cinzas. Ali, sobre o monte de cinzas, queimará os restos num fogo feito com lenha.
Então o sacerdote tomará o que restar do novilho, levará para fora do acampamento e o queimará ali, como se faz com a oferta pelo pecado. Essa oferta é pelo pecado de toda a comunidade de Israel.
Pela manhã, depois que o sacerdote de serviço tiver vestido suas roupas oficiais de linho e as roupas de baixo, também de linho, limpará as cinzas do holocausto e as colocará ao lado do altar.
Enquanto isso, o fogo do altar será mantido aceso; nunca deverá se apagar. A cada manhã, o sacerdote acrescentará mais lenha ao fogo, arrumará sobre ele o holocausto e queimará nele a gordura das ofertas de paz.
“No dia em que Arão e seus filhos forem ungidos, apresentarão ao Senhor a oferta padrão de cereal de dois litros de farinha da melhor qualidade; metade pela manhã e metade à tarde.
A cada geração, o sacerdote ungido que suceder a Arão preparará essa mesma oferta. Ela pertence ao Senhor e será totalmente queimada. Essa é uma lei permanente.