Josué enviou de Jericó alguns de seus homens para espionar a cidade de Ai, a leste de Betel, perto de Bete-Áven. “Subam e espionem a terra”, disse ele.
Dali, Abrão viajou para o sul e acampou na região montanhosa, entre Betel, a oeste, e Ai, a leste. Construiu ali mais um altar dedicado ao Senhor e invocou o nome do Senhor.
“Grite, ó Hesbom, pois a cidade de Ai está destruída. Chorem, ó habitantes de Rabá, e vistam roupas de luto. Lamentem e escondam-se entre os muros, pois seu deus, Moloque, será levado para terras distantes, junto com seus sacerdotes e oficiais.
“Embora você, Israel, se prostitua, que Judá não seja culpado dessas coisas. Não participe da falsa adoração em Gilgal nem em Bete-Áven, não faça juramentos ali em nome do Senhor.
A divisa norte da terra de Benjamim começava no rio Jordão, passava pela encosta norte de Jericó e continuava para o oeste, atravessando a região montanhosa e terminando no deserto de Bete-Áven.
Então, do acampamento em Sitim, Josué, filho de Num, enviou secretamente dois espiões, com a seguinte instrução: “Façam o reconhecimento da terra, especialmente dos arredores de Jericó”. Os dois homens partiram e chegaram à casa de uma prostituta chamada Raabe, e ali passaram a noite.
Quando voltaram, disseram a Josué: “Não é necessário que todo o povo suba até lá; basta mandar dois ou três mil homens para atacarem Ai. Uma vez que eles são tão poucos, não canse todo o povo”.
Os filisteus reuniram um exército de três mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos guerreiros como os grãos de areia na praia. Acamparam em Micmás, a leste de Bete-Áven.