Os descendentes de seus opressores virão e se curvarão diante de você. Aqueles que a desprezavam beijarão seus pés. Eles a chamarão de Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel.
“Mas todos que a devorarem serão devorados, todos os seus inimigos serão enviados para o exílio. Todos que a saquearem serão saqueados, todos que a despojarem serão despojados.
De nada adianta me oferecerem incenso doce de Sabá; fiquem com seu cálamo perfumado, importado de terras distantes! Não aceitarei seus holocaustos; seus sacrifícios não têm aroma agradável para mim”.
De seu quarto vinham sons de muitos homens bebendo e se divertindo. Eram homens do deserto, lascivos e beberrões, que colocaram pulseiras em seus braços e lindas coroas em sua cabeça.
Contudo, Sabá, Dedã e os comerciantes de Társis, com todos os seus jovens guerreiros, perguntarão: ‘Você pensa mesmo que os grandes exércitos que reuniu podem tomar a prata e o ouro deles? Acham que podem levar seus rebanhos, apoderar-se de seus bens e tomar despojos?’.
Como poderia uma só pessoa perseguir mil deles, e duas pessoas fazer dez mil fugirem, a não ser que sua Rocha os tivesse vendido, a não ser que o Senhor os tivesse entregado?
Com isso, a ira do Senhor ardeu contra Israel, e ele os entregou nas mãos de saqueadores que tomaram seus bens. Entregou-os aos inimigos ao seu redor, aos quais já não conseguiam resistir.
Débora respondeu: “Está bem, eu irei, mas você não receberá a honra nesta missão, pois o Senhor entregará Sísera nas mãos de uma mulher”. Então Débora foi com Baraque a Quedes.