O medo toma conta do povo; todo rosto fica pálido de terror.
Mesmo enrugado, como uma vasilha de couro na fumaça, não me esqueci de teus decretos.
todos estão apavorados. São tomados de dores agudas de aflição, como as dores da mulher no parto. Apavorados, olham uns para os outros, com o rosto ardendo de medo.
Parem e pensem: Acaso homens dão à luz? Então por que estão aí, com o rosto pálido e as mãos na barriga, como a mulher em trabalho de parto?
Sofro com a dor do meu povo, lamento e sou tomado de tristeza.
Agora, porém, seu rosto está mais escuro que fuligem; ninguém os reconhece nas ruas. Sua pele está pegada aos ossos, seca como madeira.
A cidade é saqueada e fica vazia e arruinada; corações se derretem e joelhos vacilam. O povo fica angustiado, de rosto pálido, tremendo de medo.
Onde está agora a grande Nínive, toca cheia de leões? Ali o povo, como leões e seus filhotes, andava livremente e sem temor.