As videiras secaram, e as figueiras murcharam. As romãzeiras, as palmeiras e as macieiras, todas as árvores frutíferas secaram, e com elas murchou a alegria do povo.
Como uma macieira entre as árvores do bosque, assim é meu amado entre os rapazes. À sua sombra agradável eu me sento e saboreio seus deliciosos frutos.
Encerrou-se a alegria, acabou-se a celebração pela colheita. Já não haverá cânticos nos vinhedos, nem gritos de exultação, ninguém pisará as uvas nos tanques de prensar; acabei com toda a alegria de suas colheitas.
Tu multiplicarás a nação de Israel, e seu povo se alegrará. Eles se alegrarão diante de ti como os camponeses se alegram na colheita, como os guerreiros ao repartir os despojos.
Alegria e exultação desapareceram da fértil Moabe; os tanques de prensar deixaram de produzir vinho. Ninguém mais pisa as uvas com gritos alegres; há gritos, mas não de alegria.
Eu lhes faço uma promessa agora, enquanto a semente ainda está no celeiro e suas videiras, figueiras, romãzeiras e oliveiras ainda não deram frutos. Mas, de hoje em diante, eu os abençoarei”.
Quando chegaram ao vale de Escol, cortaram um ramo com um só cacho de uvas tão grande que dois deles precisaram carregá-lo numa vara. Levaram também amostras de romãs e figos.