Depois, sentaram-se no chão com ele durante sete dias e sete noites. Não disseram nada, pois viram que o sofrimento de Jó era grande demais.
Deus chamou a luz de “dia” e a escuridão de “noite”. A noite passou e veio a manhã, encerrando o primeiro dia.
Deus chamou o espaço de “céu”. A noite passou e veio a manhã, encerrando o segundo dia.
Quando chegaram à eira de Atade, perto do rio Jordão, realizaram uma grande cerimônia fúnebre, com um período de sete dias de luto pelo pai de José.
Quando ouvi isso, rasguei minha túnica e meu manto, arranquei cabelos da cabeça e da barba e me sentei, absolutamente pasmo.
Quando ouvi isso, sentei-me e chorei. Durante alguns dias, lamentei, jejuei e orei ao Deus dos céus.
Por fim, Jó falou e amaldiçoou o dia de seu nascimento.
“Você terá paciência e me permitirá dizer algo? Afinal, quem poderia permanecer calado?
Tu não me deixas dormir; estou tão desesperado que nem consigo falar!
Os portões de Sião chorarão e se lamentarão; a cidade será como uma mulher devastada, encolhida no chão.
“Desça, ó Babilônia, e sente-se no pó, pois chegaram ao fim seus dias no trono. A bela Babilônia nunca voltará a ser princesa encantadora e delicada.
Os líderes da bela Jerusalém sentam-se no chão em silêncio. Vestem-se de pano de saco e jogam pó sobre a cabeça. As moças de Jerusalém abaixam a cabeça, envergonhadas.
Cheguei à colônia dos exilados judeus em Tel-Abibe, junto ao rio Quebar. Estava atônito e permaneci no meio deles durante sete dias.