“Dá-me garantia de que me defenderás, ó Deus, pois ninguém mais tomará meu partido.
Garanto pessoalmente a segurança dele. O senhor pode me responsabilizar se eu não o trouxer de volta. Carregarei a culpa para sempre.
Meu senhor, garanti a meu pai que levaria o rapaz de volta. Disse-lhe: ‘Se não o trouxer de volta, carregarei a culpa para sempre’.
“Grite por socorro, mas alguém responderá? Qual dos anjos o ajudará?
Se ao menos houvesse um mediador entre nós, alguém que nos aproximasse um do outro!
Garantas o bem deste teu servo; não permitas que os arrogantes me oprimam.
Quem aceita ser fiador terá problemas; quem evita esse compromisso está seguro.
É falta de juízo dar garantia pela dívida de alguém ou aceitar ser fiador de um amigo.
Quem aceita ser fiador de um desconhecido perderá a roupa do corpo; ela ficará como pagamento de quem garante a dívida do estranho.
Não se comprometa a garantir a dívida de outro, nem aceite servir de fiador.
e a pobreza o assaltará como um bandido; a escassez o atacará como um ladrão armado.
Delirante, chilreava como a andorinha ou como o grou, depois gemia como a pomba. Meus olhos se cansaram de olhar para o céu à espera de socorro. Estou aflito, Senhor; responde-me!”.
Por causa desse juramento, Jesus é aquele que garante uma aliança superior.