Não, minha esperança descerá comigo à sepultura; descansaremos juntos no pó”.
Então Bildade, de Suá, respondeu:
Embora sejam jovens e vigorosos, seus ossos serão deitados no pó.
A terra lhes dá doce repouso, e uma grande multidão acompanha o funeral e presta homenagens enquanto o corpo é sepultado.
“Meus dias correm mais depressa que a lançadeira de um tecelão e terminam sem esperança.
Como uma nuvem que se dissipa e some, os que descem à sepultura não voltam mais.
Vem depressa, Senhor, e responde-me, pois meu ânimo se esvai. Não te afastes de mim, ou morrerei.
Então ele me disse: “Filho do homem, esses ossos representam todo o povo de Israel. Eles dizem: ‘Tornamo-nos ossos velhos e secos; não há mais esperança. Nossa nação acabou’.
Afundei até os alicerces dos montes; fiquei preso na terra, cujas portas se fecharam para sempre. Mas tu, ó Senhor, meu Deus, me resgataste da morte!
De fato, esperávamos morrer. Mas, como resultado, deixamos de confiar em nós mesmos e aprendemos a confiar somente em Deus, que ressuscita os mortos.