É preciso que vigies uma criatura tão frágil e exijas que te preste contas?
Atormentarias uma folha soprada pelo vento? Perseguirias a palha seca?
Prendes meus pés com correntes, vigias todos os meus caminhos e examinas todas as minhas pegadas.
É por causa de seu temor que ele o acusa e traz juízo contra você?
“Deus não é ser humano, como eu; não posso discutir com ele nem levá-lo ao tribunal.
Não leves teu servo a julgamento, pois diante de ti ninguém é inocente.
Ó Senhor, quem são os seres humanos, para que prestes atenção neles? Quem são os simples mortais, para que penses neles?
Quem são os simples mortais, para que penses neles? Quem são os seres humanos, para que com eles te importes?
É evidente que a lei se aplica àqueles a quem ela foi entregue, pois seu propósito é evitar desculpas e mostrar que todo o mundo é culpado diante de Deus.