A vida que me deste não é mais longa que alguns palmos, e diante de ti toda a minha existência não passa de um momento; na verdade, o ser humano não passa de um sopro”.
É como a jumenta selvagem, que fareja o vento na época do acasalamento. Quem é capaz de conter seu desejo? Os que a desejam não precisam procurá-la, pois você vai correndo até eles!
Todos nós vivíamos desse modo, seguindo os desejos ardentes e as inclinações de nossa natureza humana. Éramos, por natureza, merecedores da ira, como os demais.