O que farão quando eu os castigar, quando trouxer de uma terra distante calamidade sobre vocês? A quem pedirão ajuda? Onde seus tesouros estarão seguros?
Lamentem junto aos portões! Chorem alto nas cidades! Derretam-se de medo, filisteus! Um exército poderoso vem do norte, como fumaça; cada soldado avança depressa, ansioso para lutar.
Dirão: ‘Se isso aconteceu com aqueles que eram nossa esperança de socorro, o que será de nós? Confiávamos que eles nos protegeriam do rei da Assíria!’”.
“Os assírios serão destruídos, mas não por espadas de homens. A espada de Deus os ferirá; entrarão em pânico e fugirão. Os jovens assírios serão levados como escravos.
Porque este é o dia do Soberano Senhor dos Exércitos, dia de vingar-se de seus inimigos. A espada devorará até se fartar, sim, até se embriagar com seu sangue. O Soberano Senhor dos Exércitos receberá hoje um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates.
Seus profetas lhes deram visões falsas, seus adivinhos lhes contaram mentiras. A espada cairá sobre o pescoço dos perversos, para quem chegou o dia do juízo.
Portanto, assim diz o Senhor Soberano: Levantarei minha mão contra os filisteus. Exterminarei os queretitas e destruirei completamente os habitantes do litoral.
Chegou o tempo do castigo de Israel, o dia do acerto de contas; sim, Israel se dará conta disso. Por causa de seu grande pecado e sua hostilidade, vocês dizem: “Os profetas enlouqueceram, e os homens inspirados não passam de tolos!”.
“Acaso vocês, israelitas, são mais importantes para mim que os etíopes?”, diz o Senhor. “Tirei Israel do Egito, mas também tirei os filisteus de Creta e os sírios de Quir.
Quando o sacerdote Fineias e os líderes da comunidade, os chefes dos clãs de Israel, ouviram o que os membros das tribos de Rúben e Gade e da meia tribo de Manassés disseram, ficaram satisfeitos.