Quando Noé tinha 600 anos, no décimo sétimo dia do segundo mês, todas as fontes subterrâneas de água jorraram da terra, e a chuva caiu do céu em grandes temporais
O oficial do rei havia respondido: “Ainda que o Senhor abrisse as janelas do céu, isso não poderia acontecer!”. E o homem de Deus tinha dito: “Você verá com os próprios olhos, mas não comerá coisa alguma!”.
O oficial que auxiliava o rei disse ao homem de Deus: “Ainda que o Senhor abrisse as janelas do céu, isso não poderia acontecer!”. Eliseu, porém, respondeu: “Você verá com os próprios olhos, mas não comerá coisa alguma!”.
Os que fogem apavorados cairão numa armadilha; os que escaparem da armadilha serão pegos num laço. Destruição cai dos céus como chuva; os alicerces da terra estremecem.
Acaso não me temem? Por que não tremem diante de mim? Eu, o Senhor, pus a areia como limite do mar, limite permanente que as águas não podem atravessar. Ainda que as ondas se levantem e se agitem, não ultrapassam os limites que estabeleci.
Quando fala no meio do trovão, as chuvas rugem nos céus. Eleva as nuvens acima da terra, envia relâmpagos com a chuva e ordena que o vento saia de seus depósitos.
“Assim diz o Senhor Soberano: Transformarei Tiro em ruínas desabitadas, como muitas outras. Eu a sepultarei debaixo das ondas terríveis, e grandes mares a engolirão.
Tragam todos os seus dízimos aos depósitos do templo, para que haja provisão em minha casa. Se o fizerem”, diz o Senhor dos Exércitos, “abrirei as janelas do céu para vocês. Derramarei tantas bênçãos que não haverá espaço para guardá-las! Sim, ponham-me à prova!
Quando as pessoas disserem: “Tudo está em paz e seguro”, então o desastre lhes sobrevirá tão repentinamente como iniciam as dores de parto de uma mulher grávida, e não haverá como escapar.