‘Você se arrependeu e se humilhou diante de Deus quando ouviu as palavras dele contra esta cidade e contra seus habitantes. Você se humilhou, rasgou suas roupas e chorou diante de mim. E eu certamente o ouvi, diz o Senhor.
A violência desaparecerá de sua terra; a desolação e a destruição da guerra chegarão ao fim. A salvação a rodeará como os muros de uma cidade, e o louvor estará nos lábios de todos que ali entrarem.
Seu rico comércio o levou à violência, e você pecou. Por isso o bani em desonra do monte de Deus. Eu o expulsei, ó querubim guardião, de seu lugar entre as pedras cintilantes.
“Filho do homem, você vê isso?”, perguntou ele. “Será que não significa nada para o povo de Judá cometer esses pecados detestáveis que levam a nação inteira à violência, que a fazem zombar de mim e provocar minha ira?
Derrubaram as florestas do Líbano, agora vocês serão derrubados. Destruíram os animais selvagens, agora o terror deles virá sobre vocês. Cometeram homicídio nos campos e encheram as cidades de violência.
É evidente que a lei se aplica àqueles a quem ela foi entregue, pois seu propósito é evitar desculpas e mostrar que todo o mundo é culpado diante de Deus.
Sei que depois de minha morte vocês se tornarão inteiramente corruptos e se afastarão do caminho que lhes ordenei que seguissem. Nos dias futuros, a calamidade cairá sobre vocês, pois farão o que é mau aos olhos do Senhor e provocarão a ira dele contra seus atos”.
Quando o juiz morria, porém, eles voltavam a seus caminhos corruptos e se comportavam ainda pior que seus antepassados. Seguiam outros deuses, servindo-os e adorando-os. Não abandonavam suas práticas perversas e seus caminhos teimosos.