Quando Deus me chamou para deixar a casa de meu pai e viajar de um lugar para outro, eu disse a ela: ‘Faça-me este favor: por onde formos, diga que eu sou seu irmão’”.
E disse a Sara: “Estou dando a seu irmão mil peças de prata diante de todas estas testemunhas para reparar qualquer dano que eu lhe tenha causado. Assim, todos saberão que você é inocente”.
“Ó Senhor, lembra-te de como sempre te servi com fidelidade e devoção, e de como sempre fiz o que é certo aos teus olhos”. Depois, o rei chorou amargamente.
Eu sei, meu Deus, que examinas nosso coração e te regozijas quando nele encontras integridade. Tu sabes que fiz tudo isso com boas intenções e vi teu povo entregar ofertas voluntariamente e com alegria.
Meu Deus enviou seu anjo para fechar a boca dos leões de modo que não me fizessem mal, pois fui considerado inocente aos olhos de Deus. Também não fiz coisa alguma contra o senhor, ó rei”.
Podemos dizer com certeza e com a consciência limpa que temos vivido em santidade e sinceridade dadas por Deus. Dependemos da graça divina, e não da sabedoria humana. É dessa forma que nos temos conduzido diante do mundo e, especialmente, em relação a vocês.
“O Senhor, o Poderoso, é Deus! O Senhor, o Poderoso, é Deus! Ele sabe a verdade, e que Israel a saiba também! Não construímos o altar por rebeldia nem por infidelidade ao Senhor. Se o fizemos, não poupem nossa vida hoje.