Sarai disse a Abrão: “O Senhor me impediu de ter filhos. Vá e deite-se com minha serva. Talvez, por meio dela, eu consiga ter uma família”. Abrão aceitou a proposta de Sarai.
Eu a abençoarei e por meio dela darei a você um filho! Sim, eu a abençoarei, e ela se tornará mãe de muitas nações. Haverá reis de nações entre seus descendentes”.
Então um deles disse: “Voltarei a visitar você por esta época, no ano que vem, e sua mulher, Sara, terá um filho”. Sara estava ouvindo a conversa de dentro da tenda.
Certo dia, a filha mais velha disse à irmã: “Nesta região não resta homem algum com quem possamos ter relações, como fazem todas as pessoas. E logo nosso pai será velho demais para ter filhos.
E ao homem ele disse: “Uma vez que você deu ouvidos à sua mulher e comeu da árvore cujo fruto ordenei que não comesse, maldita é a terra por sua causa; por toda a vida, terá muito trabalho para tirar da terra seu sustento.
“Se seu senhor lhe deu uma mulher em casamento enquanto ele era escravo, e se o casal teve filhos e filhas, somente o homem será liberto no sétimo ano. A mulher e os filhos continuarão a pertencer ao senhor.
As autoridades da cidade e todo o povo que estava na porta responderam: “Somos testemunhas! Que o Senhor faça a esta mulher que chega à sua família o que ele fez a Raquel e Lia, das quais descendeu toda a nação de Israel! Que você seja próspero em Efrata e famoso em Belém!