Naquele dia, o Senhor estenderá a mão pela segunda vez, para trazer de volta o remanescente de seu povo, aqueles que restarem na Assíria e no norte do Egito, no sul do Egito, na Etiópia e em Elão, na Babilônia, em Hamate e nas distantes terras costeiras.
Tenho uma visão assustadora: vejo o traidor trair, o destruidor destruir. Prossigam, elamitas e medos, ataquem e cerquem as cidades. Porei fim a todos os gemidos que ela causou.
Acaso os deuses de outras nações, como Gozã, Harã, Rezefe, e o povo de Éden, que estava em Telassar, as livraram? Meus antecessores destruíram todos eles!
“Elão está ali, cercado pelas sepulturas de todas as suas multidões, aqueles que foram mortos à espada. Causavam terror em toda parte, mas agora estão nas profundezas da terra, como rejeitados. Sim, estão na cova, envergonhados, junto com aqueles que foram antes deles.
O Senhor lhe deu vitória sobre Jeoaquim, rei de Judá, e permitiu que levasse para a terra da Babilônia alguns dos utensílios sagrados do templo de Deus. Nabucodonosor os colocou na casa do tesouro de seu deus.
Ele respondeu: “Para a terra da Babilônia, onde construirão um templo para ele. E, quando o templo estiver pronto, colocarão o cesto ali, em seu pedestal”.