Naquele dia, o Senhor estenderá a mão pela segunda vez, para trazer de volta o remanescente de seu povo, aqueles que restarem na Assíria e no norte do Egito, no sul do Egito, na Etiópia e em Elão, na Babilônia, em Hamate e nas distantes terras costeiras.
Não, pois todas as nações do mundo não passam de uma gota num balde. Não são nada mais que pó sobre a balança. Ele levanta toda a terra como se fosse um grão de areia.
Cantem um novo cântico ao Senhor, cantem seu louvor desde os confins da terra! Cantem, vocês que navegam pelos mares, todos vocês que moram em litorais distantes!
Não vacilará nem desanimará, enquanto não fizer a justiça prevalecer em toda a terra. Até mesmo terras distantes, do outro lado do mar, aguardarão suas instruções.”
Ouçam-me, vocês em terras distantes! Prestem atenção, vocês que estão longe! O Senhor me chamou antes de meu nascimento; desde o ventre ele me chamou pelo nome.
Minha justiça logo virá, minha salvação está a caminho; meu braço forte julgará as nações. Todas as terras distantes olharão para mim e aguardarão com esperança meu braço poderoso.
São navios dos confins da terra, de nações que confiam em mim. À frente vêm as grandes embarcações de Társis, trazendo de volta o povo de Israel, que vem de lugares distantes com sua prata e seu ouro. Eles honrarão o Senhor, seu Deus, o Santo de Israel, pois ele a encheu de esplendor.
“Depois disso, voltará sua atenção para o litoral e conquistará muitas cidades. No entanto, um comandante de outra terra acabará com sua insolência e o fará retirar-se, envergonhado.
Quando o Altíssimo distribuiu a terra entre as nações, quando dividiu a humanidade, fixou os limites dos povos, de acordo com o número dos filhos de Israel.