Desde o dia em que tirei os israelitas do Egito até hoje, nunca morei numa casa. Sempre acompanhei o povo de um lugar para o outro numa tenda, num tabernáculo.
“Faça o tabernáculo com dez cortinas de linho finamente tecido. Enfeite as cortinas com fios de tecido azul, roxo e vermelho e com querubins bordados com habilidade.
O candelabro ficará na tenda do encontro, do lado de fora da cortina interna que protege a arca da aliança. Arão e seus filhos manterão as lâmpadas acesas na presença do Senhor a noite toda. Essa é uma lei permanente para o povo de Israel e deve ser cumprida de geração em geração.”
Moa uma parte da mistura até formar um pó bem fino e coloque-o diante da arca da aliança, na tenda do encontro, onde me encontrarei com você. Considerem o incenso algo santíssimo.
Fez ainda cinquenta colchetes de bronze para prender as cortinas longas uma à outra. Desse modo, a cobertura da tenda foi formada de uma só peça contínua.
Em 28 de abril, no vigésimo quinto ano de nosso exílio, catorze anos depois da queda de Jerusalém, a mão do Senhor veio sobre mim, e ele me levou para lá.
No primeiro dia do segundo mês, no segundo ano desde a saída dos israelitas do Egito, o Senhor falou a Moisés na tenda do encontro, no deserto do Sinai, e disse:
No dia em que foi armado o tabernáculo, a tenda da aliança, a nuvem o cobriu. Desde o entardecer até o amanhecer, a nuvem sobre o tabernáculo parecia uma coluna de fogo.