Em seguida, Esdras se retirou de diante do templo de Deus e foi à sala de Joanã, filho de Eliasibe. Não bebeu nem comeu nada enquanto esteve ali, pois ainda lamentava a infidelidade dos exilados que haviam regressado.
Ali, junto ao canal de Aava, ordenei que todos nós jejuássemos e nos humilhássemos diante de nosso Deus. Oramos para que ele nos proporcionasse uma viagem segura e nos protegesse, como também a nossos filhos e a nossos bens.
“Vá, reúna todos os judeus de Susã e jejuem por mim. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Minhas criadas e eu faremos o mesmo. Depois, irei à presença do rei, mesmo que seja contra a lei. Se eu tiver de morrer, morrerei”.
Quando Daniel soube que a lei tinha sido assinada, foi para casa e, como de costume, ajoelhou-se no quarto no andar de cima, com as janelas abertas na direção de Jerusalém. Orava três vezes por dia e dava graças a seu Deus.
Nesse primeiro ano, eu, Daniel, ao estudar a palavra do Senhor revelada ao profeta Jeremias, compreendi que Jerusalém devia permanecer desolada por setenta anos.
Orei ao Senhor, meu Deus, e confessei: “Ó Senhor, és Deus grande e temível! Tu guardas tua aliança de amor leal para com os que te amam e obedecem a teus mandamentos.
Vistam-se de pano de saco e chorem, sacerdotes! Lamentem, vocês que servem diante do altar! Venham, passem a noite vestidos de pano de saco, vocês que servem ao meu Deus. Pois não há cereal nem vinho para oferecer no templo de seu Deus.
Cornélio respondeu: “Quatro dias atrás, eu estava orando em casa por volta deste mesmo horário, às três da tarde. De repente, um homem vestido com roupas resplandecentes apareceu diante de mim.