O homem vestido de linho, que estava sobre o rio, levantou as duas mãos em direção ao céu, pronunciou um juramento solene àquele que vive para sempre e disse: “Passará um tempo, tempos e meio tempo. Quando o povo santo finalmente for quebrado, todas essas coisas se cumprirão”.
Também quis saber sobre os dez chifres em sua cabeça e o pequeno chifre que surgiu depois e derrubou três dos outros chifres. Esse chifre parecia mais forte que os demais e tinha olhos humanos e uma boca que falava com arrogância.
Ao exército celestial não foi permitido reagir a essa rebelião. Portanto, o sacrifício diário foi interrompido, e a verdade, derrotada. O chifre teve êxito em tudo que fez.
Ele se tornará muito forte, mas não por seu próprio poder. Causará terrível destruição e terá êxito em tudo que fizer. Destruirá líderes poderosos e devastará o povo santo.
Então, de um dos chifres proeminentes surgiu um pequeno chifre, cujo poder se tornou muito grande. Estendeu-se para o sul e para o leste e em direção à terra gloriosa.
Juntos, guerrearão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os derrotará, pois é Senhor dos senhores e Rei dos reis. E com ele estarão seus chamados, escolhidos e fiéis.”