O homem vestido de linho, que estava sobre o rio, levantou as duas mãos em direção ao céu, pronunciou um juramento solene àquele que vive para sempre e disse: “Passará um tempo, tempos e meio tempo. Quando o povo santo finalmente for quebrado, todas essas coisas se cumprirão”.
“Passado esse tempo, eu, Nabucodonosor, olhei para o céu. Minha sanidade voltou, louvei e adorei o Altíssimo e honrei aquele que vive para sempre. “Seu domínio é para sempre, seu reino, por todas as gerações.
E aquele que estava sentado no trono disse: “Vejam, faço novas todas as coisas!”. Em seguida, disse: “Escreva isto, pois o que lhe digo é digno de confiança e verdadeiro”.
Cada um dos seres vivos tinha seis asas, inteiramente cobertas de olhos, por dentro e por fora. Dia e noite, repetem sem parar: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso, que era, que é e que ainda virá”.