O Senhor disse: “Eliminarei da face da terra esta raça humana que criei. Sim, e também destruirei todos os seres vivos: as pessoas, os grandes animais, os animais que rastejam pelo chão e até as aves do céu. Arrependo-me de tê-los criado”.
E Deus enviou um anjo para destruir Jerusalém. Mas, quando o anjo estava prestes a fazê-lo, o Senhor teve compaixão e disse ao anjo da morte: “Pare! Já basta!”. Naquele momento, o anjo do Senhor estava perto da eira de Araúna, o jebuseu.
Acaso o rei Ezequias e o povo o mataram porque ele disse isso? Não, mas temeram o Senhor e lhe suplicaram por misericórdia. Então o Senhor voltou atrás e não enviou a calamidade que havia pronunciado contra eles. Estamos prestes a fazer grande mal a nós mesmos”.
‘Se ficarem nesta terra, eu os edificarei, e não os derrubarei; eu os plantarei, e não os arrancarei. Pois lamento pela calamidade que trouxe sobre vocês.
“Como eu poderia desistir de você, Israel? Como poderia deixá-lo? Como poderia destruí-lo como Admá ou arrasá-lo como Zeboim? Meu coração está dilacerado, e minha compaixão transborda.
Não rasguem as roupas em sinal de tristeza; rasguem o coração!”. Voltem para o Senhor, seu Deus, pois ele é misericordioso e compassivo, lento para se irar e cheio de amor; está sempre pronto a voltar atrás e não castigar.
Quem sabe ele mude de ideia e lhes envie bênção em lugar desse castigo. Talvez possam apresentar ofertas de cereal e vinho ao Senhor, seu Deus, como faziam antes.
Odeiem o mal e amem o bem, estabeleçam a justiça em seus tribunais. Talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, ainda tenha compaixão do remanescente de seu povo.
“Por certo o Senhor julgará seu povo, e mudará seus planos para seus servos, quando vir que a força deles se esgotou e que ninguém sobrou, nem escravo nem livre.
Portanto, confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo tem grande poder e produz grandes resultados.