Absalão respondeu: “Eu quero que você pergunte ao rei por que ele me trouxe de Gesur se não pretendia me receber. Teria sido melhor eu ficar onde estava. Quero ver o rei; se ele me considera culpado de algo, então que mande me matar”.
Dizem: “Fizemos um acordo para enganar a morte, uma negociação para evitar a sepultura. A destruição que se aproxima jamais nos tocará, pois construímos um forte refúgio feito de mentiras e engano”.
Pois vocês não foram honestos quando me enviaram para orar ao Senhor, seu Deus, por vocês. Disseram: ‘Diga-nos tudo que o Senhor, nosso Deus, falar, e nós o faremos’.
Mas, se vocês se recusarem a servir ao Senhor, escolham hoje a quem servirão. Escolherão servir os deuses aos quais seus antepassados serviam além do Eufrates? Ou os deuses dos amorreus, em cuja terra vocês habitam? Quanto a mim, eu e minha família serviremos ao Senhor”.
Então fez o seguinte voto: “Ó Senhor dos Exércitos, se olhares com atenção para o sofrimento de tua serva, se responderes à minha oração e me deres um filho, eu o dedicarei para sempre ao Senhor, e o cabelo dele nunca será cortado”.
“Como posso fazer isso?”, perguntou Samuel. “Se Saul ficar sabendo, me matará.” O Senhor respondeu: “Leve um novilho com você e diga: ‘Vim oferecer um sacrifício ao Senhor’.
