“Se ao menos o Senhor tivesse nos matado no Egito!”, lamentavam-se. “Lá, nós nos sentávamos em volta de panelas cheias de carne e comíamos pão à vontade. Mas agora vocês nos trouxeram a este deserto para nos matar de fome!”
Mais uma vez, o povo se queixou de Moisés e exigiu: “Dê-nos água para beber!”. Moisés retrucou: “Por que brigam comigo? Por que põem o Senhor à prova?”.
Quando o povo viu que Moisés demorava a descer do monte, reuniu-se ao redor de Arão e disse: “Tome uma providência! Faça para nós deuses que nos guiem. Não sabemos o que aconteceu com esse Moisés, que nos trouxe da terra do Egito para cá”.
Disse-lhes que todo escravo hebreu deveria ser liberto depois de servir durante seis anos. Contudo, seus antepassados não me deram ouvidos nem me obedeceram.
“Filho do homem”, disse ele, “eu o envio à nação de Israel, uma nação rebelde, que se revoltou contra mim. Até hoje, eles e seus antepassados têm se revoltado contra mim.
Logo na manhã seguinte, porém, toda a comunidade de Israel começou a se queixar de Moisés e Arão outra vez. “Vocês mataram o povo do Senhor!”, diziam eles.
Mais uma vez, os israelitas fizeram o que era mau aos olhos do Senhor. Por isso, o Senhor os entregou nas mãos dos filisteus, que os oprimiram durante quarenta anos.
Por isso, a ira do Senhor ardeu contra Israel. Disse ele: “Uma vez que este povo violou a minha aliança, que fiz com seus antepassados, e não me deu ouvidos,