Se elas atravessarem a fronteira de nossa terra e se dirigirem a Bete-Semes, saberemos que foi o Senhor que trouxe sobre nós essa grande calamidade. Do contrário, saberemos que não foi a mão dele que pesou sobre nós, mas que isso aconteceu por acaso”.
O homem respondeu: “Aconteceu de eu chegar ao monte Gilboa e ver Saul apoiado em sua lança, enquanto carros de guerra e cavaleiros inimigos se aproximavam dele.
Mas, quando o faraó percebeu que a situação havia melhorado, seu coração se endureceu, e ele se recusou a dar ouvidos a Moisés e a Arão, como o Senhor tinha dito.
Observei outra coisa debaixo do sol. Aquele que corre mais rápido nem sempre ganha a corrida, e o guerreiro mais forte nem sempre vence a batalha. Às vezes os sábios passam fome, os sensatos não enriquecem, e os instruídos não alcançam sucesso. Tudo depende de se estar no lugar certo na hora certa.
Ó Senhor, eles não prestam atenção à tua mão levantada; mostra-lhes teu zelo em defender teu povo. Então serão envergonhados; que o fogo de tua ira consuma teus inimigos!
Rodeava Baalá em direção ao oeste, até o monte Seir, passava pela cidade de Quesalom, na encosta norte do monte Jearim, descia a Bete-Semes e passava por Timna.
E, de fato, as vacas não se desviaram nem para um lado nem para o outro, mas seguiram direto pela estrada para Bete-Semes, mugindo por todo o caminho. Os governantes filisteus as acompanharam até a fronteira de Bete-Semes.
Eles responderam: “Se vocês vão mandar a arca do Deus de Israel de volta, enviem com ela uma oferta pela culpa, para que cesse a praga. Então, se forem curados, saberão que foi a mão dele que causou a praga”.