Quando o povo de Asdode viu o que estava acontecendo, exclamou: “Não podemos mais ficar com a arca do Deus de Israel! A mão dele pesou sobre nós e sobre Dagom, nosso deus!”.
A ira do Senhor irrompeu contra nós da primeira vez, pois não foram vocês, os levitas, que levaram a arca. Não consultamos a Deus sobre o modo apropriado de transportá-la”.
Os oficiais da corte se aproximaram do faraó e suplicaram: “Até quando o faraó permitirá que esse Moisés seja uma ameaça para nós? Deixe os homens saírem para adorar o Senhor, o Deus deles! O faraó não vê que o Egito está em ruínas?”.
“Podem ir”, respondeu o faraó. “Deixarei que viajem ao deserto para oferecer sacrifícios ao Senhor, seu Deus, mas não se afastem demais. E supliquem por mim.”
Então o faraó convocou Moisés e Arão e disse: “Supliquem ao Senhor que afaste as rãs de mim e de meu povo. Deixarei seu povo sair para oferecer sacrifícios ao Senhor”.
Por favor, supliquem ao Senhor que ele ponha fim à tempestade horrível de trovões e granizo. Já chega! Eu os deixarei ir. Não precisam mais ficar aqui.”
Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: “Castigarei Amom, o deus de Tebas, e todos os outros deuses do Egito. Castigarei seus governantes, o faraó e todos que nele confiam.
Porque confiaram em sua riqueza e habilidade, serão capturados. Seu deus, Camos, será levado para terras distantes, junto com seus sacerdotes e oficiais.
Estamos perdidos! Quem nos salvará desses deuses poderosos? São os mesmos deuses que destruíram os egípcios com pragas, quando Israel estava no deserto.
Então reuniram os governantes das cidades dos filisteus e lhes perguntaram: “O que devemos fazer com a arca do Deus de Israel?”. Os governantes responderam: “Levem a arca para a cidade de Gate”. Então levaram a arca do Deus de Israel para Gate.