Contudo, os pastores de Gerar entraram em conflito com os pastores de Isaque. “Esta água é nossa!”, diziam eles. Por isso, Isaque chamou o poço de Eseque.
Também construiu fortalezas no deserto e cavou muitas cisternas, pois tinha grandes rebanhos nas colinas de Judá e na planície. Era um homem que amava a terra. Tinha muitos trabalhadores que cuidavam de seus campos e vinhedos, tanto nas colinas como nos vales férteis.
Eles vêm, fingindo ser sinceros, e sentam-se diante de você. Ouvem suas palavras, mas não têm intenção alguma de pô-las em prática. Têm a boca cheia de palavras sensuais, e seu coração só quer dinheiro.
Se, contudo, ficar viúva ou divorciar-se, sem ter filhos para sustentá-la, e voltar a morar na casa do pai, como quando era jovem, poderá comer novamente do alimento do pai. Com exceção desses casos, ninguém de fora da família do sacerdote comerá das ofertas sagradas.
Não veem a hora de o sábado acabar e as festas religiosas terminarem para que voltem a fazer negócios. Usam medidas falsas para medir o trigo e enganam o comprador com balanças desonestas.
Quando Saul voltou à cidade, trazendo seus bois do campo, perguntou: “O que está acontecendo? Por que todos estão chorando?”. Então contaram-lhe sobre a mensagem de Jabes.
Depois que Saul havia se firmado como rei de Israel, lutou contra seus inimigos ao redor: contra Moabe, Amom e Edom, contra os reis de Zobá e contra os filisteus. E, para qualquer lado que se voltava, era vitorioso.
Davi perguntou a Aimeleque: “Você tem uma lança ou espada? O assunto do rei era tão urgente que não tive tempo nem de pegar uma espada ou outra arma!”.
Davi exclamou: “Eu sabia! Quando vi Doegue, o edomita, naquele dia, sabia que ele contaria a Saul. Agora sou responsável pela morte de toda a família de seu pai.
Então Doegue, o edomita, que estava ali com os oficiais de Saul, disse: “Quando estava em Nobe, vi o filho de Jessé falar com o sacerdote Aimeleque, filho de Aitube.