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Provérbios 13:3 - Almeida Século 21

3 O que controla a sua boca preserva a vida, mas quem fala demais traz sobre si a ruína.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

3 O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.

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Almeida Revista e Corrigida

3 O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios tem perturbação.

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Almeida Revista Corrigida 1995

3 ¶ O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios tem perturbação.

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Versão Católica com cabeçalhos

3 Quem vigia a própria boca conserva a vida; quem solta a língua caminha para a ruína.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

3 O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.

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Provérbios 13:3
18 Referencias Cruzadas  

Senhor, guarda a minha boca; vigia a porta dos meus lábios!


Guarda tua língua do mal, e teus lábios do engano.


Pensei comigo mesmo: Guardarei meus caminhos para não pecar com minha língua; protegerei minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim.


Os sábios entesouram o conhecimento, mas a boca do insensato é uma destruição repentina.


Nas muitas palavras não falta transgressão, mas o que controla seus lábios é sensato.


O sábio de coração aceita os mandamentos, mas a boca do insensato o leva à ruína.


O mau se enlaça pela transgressão dos lábios, mas o justo escapa da angústia.


O preguiçoso deseja e não consegue nada, mas o desejo do diligente será satisfeito.


Na boca do tolo está a vara da arrogância, mas os lábios do sábio o protegerão.


A morte e a vida estão em poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto.


A boca do tolo é sua própria destruição, e seus lábios, uma armadilha para si mesmo.


Quem vive falando revela segredos, por isso, não te envolvas com quem fala demais.


Quem guarda sua boca e sua língua, guarda a si mesmo do sofrimento.


Se alguém se considera religioso e não refreia sua língua, engana seu coração, e sua religião é inútil.


Ele lhe respondeu: Se me amarrarem com força com cordas novas que nunca tenham sido usadas, ficarei fraco e serei como qualquer outro homem.


Então ele lhe revelou tudo: Jamais se passou navalha em minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre materno. Se me fosse rapado o cabelo da cabeça, a minha força se iria, eu ficaria fraco e seria como qualquer outro homem.


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