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Jó 9:15 - Almeida Século 21

15 Embora eu seja justo, não lhe posso responder; tenho de pedir misericórdia ao meu juiz.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

15 A ele, ainda que eu fosse justo, não lhe responderia; antes, ao meu Juiz pediria misericórdia.

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Almeida Revista e Corrigida

15 A ele, ainda que eu fosse justo, lhe não responderia; antes, ao meu juiz pediria misericórdia.

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Almeida Revista Corrigida 1995

15 A ele, ainda que eu fosse justo, lhe não responderia; antes, ao meu juiz pediria misericórdia.

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Versão Católica com cabeçalhos

15 Mesmo que eu tivesse razão, não receberia resposta, e teria que implorar misericórdia ao meu juiz.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

15 Embora, eu seja justo, não lhe posso responder; tenho de pedir misericórdia ao meu juiz.

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Jó 9:15
18 Referencias Cruzadas  

Quando ele orou, Deus foi favorável e atendeu-lhe a súplica, e o levou de volta a Jerusalém, ao seu reino. Então Manassés reconheceu que o Senhor era Deus.


Se for culpado, ai de mim! Mesmo se for justo, não poderei levantar a cabeça, pois estou envergonhado e olho para o meu sofrimento.


Direi a Deus: Não me condenes. Mostra-me por que estás em disputa comigo.


Tu orarás a ele, e ele te ouvirá; e pagarás os teus votos.


Ali o correto pleitearia com ele, e eu seria absolvido para sempre por meu Juiz.


Falei uma vez, mas não repetirei, ou mesmo duas vezes, porém não insistirei.


Se fosse o meu caso, eu buscaria a Deus e lhe entregaria a minha causa.


Mas, se te empenhares em buscar a Deus, e fizeres a tua súplica ao Todo-poderoso,


Ainda que eu o chamasse, e ele me respondesse, não poderia crer que ele estivesse escutando a minha voz.


Mesmo que eu fosse justo, a minha boca me condenaria; mesmo que eu fosse perfeito, ela me declararia culpado.


Sou inocente, mas não considero a mim mesmo; desprezo a minha vida.


Virão com choro, mas eu os guiarei com consolações. Eu os guiarei aos ribeiros de águas, por um caminho reto em que não tropeçarão; porque sou pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito.


Ó Deus meu, inclina os ouvidos e ouve; abre os olhos e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo teu nome; pois não lançamos as nossas súplicas diante da tua face confiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.


Então voltei o rosto ao Senhor Deus, para buscá-lo com oração e súplicas, com jejum, com pano de saco e cinzas.


Pois, embora eu esteja consciente de que não há nada contra mim, nem por isso me justifico, pois quem me julga é o Senhor.


ao ser insultado, não retribuía o insulto, quando sofria, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga com justiça.


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