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Jó 7:7 - Almeida Século 21

7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro; meus olhos não voltarão a ver o bem.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

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Almeida Revista e Corrigida

7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

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Almeida Revista Corrigida 1995

7 ¶ Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

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Versão Católica com cabeçalhos

7 Lembra-te! A minha vida é um sopro, e os meus olhos nunca mais verão a felicidade.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

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Jó 7:7
16 Referencias Cruzadas  

Então Jacó, seu pai, disse-lhes: Estais tirando meus filhos; José já não existe, Simeão não voltou, e quereis levar Benjamim! Todas essas coisas caíram sobre mim.


Lembra-te agora do que disseste a teu servo Moisés: Se fordes infiéis, eu vos espalharei entre os outros povos.


Não é curta a minha vida? Para, deixa-me, para que eu me alegre pelo menos por um pouco;


Lembra-te de que do barro me formaste! Agora queres devolver-me ao pó?


A minha vida é odiosa; não quero viver para sempre; afasta-te de mim, pois os meus dias são inúteis.


Meus dias passam mais depressa do que alguém que corre; vão sem verem o bem.


Na verdade, todo homem vive como uma sombra; inquieta-se e ajunta riquezas em vão, e não sabe quem ficará com elas.


Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Senhor, faze resplandecer sobre nós a luz do teu rosto.


Lembra-te disto: o inimigo te afrontou, ó Senhor, e um povo insensato blasfemou teu nome.


Levanta-te, ó Deus, defende tua própria causa; lembra-te da afronta que o insensato te faz continuamente.


Porque se lembrou de que eram frágeis, como um vento que passa e não volta.


Lembra-te de como minha vida é breve. Por que criaste em vão todos os filhos dos homens?


Senhor, lembra-te do vexame que teus servos passaram, de como trago no peito os insultos de todos os povos poderosos,


Ó Senhor, tu me conheces; lembra-te de mim, visita-me e vinga-me dos meus perseguidores. Não permitas que eu pereça, por causa de tua paciência. Sabe que por tua causa tenho sofrido afronta.


No entanto, não sabeis o que acontecerá no dia de amanhã. O que é a vossa vida? Sois como uma névoa que aparece por pouco tempo e logo se dissipa.


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