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Jó 33:9 - Almeida Século 21

9 Estou limpo, sem transgressão; sou puro e não tenho pecado.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

9 Estou limpo, sem transgressão; puro sou e não tenho iniquidade.

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Almeida Revista e Corrigida

9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou; e não tenho culpa.

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Almeida Revista Corrigida 1995

9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou; e não tenho culpa.

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Versão Católica com cabeçalhos

9 Eu sou puro, e não tenho culpa! Sou inocente e não cometi nenhum pecado!

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João Ferreira de Almeida Atualizada

9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não há em mim iniqüidade.

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Jó 33:9
24 Referencias Cruzadas  

Se eu peco, tu me observas e não me inocentas da minha maldade.


mesmo sabendo que não sou ímpio e que ninguém me pode livrar da tua mão?


Pois dizes: A minha doutrina é pura, e estou limpo aos teus olhos.


Já preparei a minha defesa e sei que serei justificado.


Quantas iniquidades e pecados eu tenho? Mostra-me a minha transgressão e o meu pecado.


a minha transgressão estará selada num saco, e ocultarás a minha maldade.


apesar de não haver violência nas minhas mãos e de ser pura a minha oração.


Quem é correto fica perplexo diante disso, e quem é inocente se levanta contra o ímpio.


Contudo, o justo prossegue no seu caminho e o que tem mãos puras vai se fortalecendo.


Mas ele sabe o caminho por onde ando; se me colocasse à prova, sairia como o ouro.


Eu me vestia de retidão, que me servia de vestimenta. A minha justiça era como manto e diadema.


E aqueles três homens pararam de responder a Jó, visto que ele era justo aos seus próprios olhos.


Na verdade, tu falaste aos meus ouvidos, e eu ouvi as tuas palavras. Dizias:


Pois Jó disse: Sou justo, e Deus tirou de mim a justiça.


Apesar da minha justiça, sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu não tenha transgredido.


Tu tens direito de dizer: A minha justiça é maior que a de Deus?


Por que não perdoas o meu pecado, e não tiras a minha maldade? Pois agora me deitarei no pó; tu me buscarás, mas eu não existirei mais.


Pois ele me quebra com uma tempestade, e multiplica as minhas feridas sem motivo.


Sou inocente, mas não considero a mim mesmo; desprezo a minha vida.


Quando o açoite mata de repente, ele zomba da calamidade dos inocentes.


mesmo assim sinto pavor de todas as minhas dores; pois tenho certeza de que não serei considerado inocente.


ainda dizes: Sou inocente; certamente a sua ira se desviou de mim. Eu entrarei em juízo contigo, porque dizes: Não pequei.


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