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Jó 10:9 - Almeida Século 21

9 Lembra-te de que do barro me formaste! Agora queres devolver-me ao pó?

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

9 Lembra-te de que me formaste como em barro; e queres, agora, reduzir-me a pó?

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Almeida Revista e Corrigida

9 Peço-te que te lembres de que, como barro, me formaste, e de que ao pó me farás tornar.

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Almeida Revista Corrigida 1995

9 Peço-te que te lembres de que, como barro, me formaste, e de que ao pó me farás tornar.

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Versão Católica com cabeçalhos

9 Lembra-te! Tu me fizeste do barro. Queres agora fazer-me voltar ao pó?

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João Ferreira de Almeida Atualizada

9 Lembra-te, pois, de que do barro me formaste; e queres fazer-me tornar ao pó?

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Jó 10:9
25 Referencias Cruzadas  

E o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.


Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste tirado; porque és pó, e ao pó tornarás.


Não me derramaste como leite e não me coalhaste como queijo?


se eu clamar à cova: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;


Eu sou igual a ti perante Deus; também fui formado do barro.


toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria ao pó.


quanto mais aos que habitam em casas de barro, cujo alicerce está no pó, e são esmagados como traça!


Por que não perdoas o meu pecado, e não tiras a minha maldade? Pois agora me deitarei no pó; tu me buscarás, mas eu não existirei mais.


Lembra-te de que a minha vida é um sopro; meus olhos não voltarão a ver o bem.


Pois ele conhece nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.


Escondes o rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao pó.


Senhor, lembra-te de mim, quando agires em favor do teu povo; visita-me com tua salvação,


Minha força secou como um caco de barro, e a língua grudou-se no céu da boca; tu me lançaste no pó da morte.


Atenta para a minha dor e aflição; perdoa todos os meus pecados.


Porque se lembrou de que eram frágeis, como um vento que passa e não volta.


Lembra-te de como minha vida é breve. Por que criaste em vão todos os filhos dos homens?


Tu fazes o homem voltar ao pó e dizes: Voltai, filhos dos homens!


e o pó volte à terra como era, e o espírito volte a Deus, que o deu.


Ai daquele que discute com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Por acaso o barro dirá ao que o formou: Que fazes? Ou dirá a tua obra: Não tens mãos?


E não há quem invoque o teu nome, que desperte e te detenha, pois escondeste de nós o rosto e nos consumiste por causa das nossas maldades.


Mas agora tu és nosso Pai, ó Senhor; nós somos o barro, e tu és o nosso oleiro; e todos nós somos obra das tuas mãos.


Por acaso não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?, declara o Senhor. Como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.


Ou o oleiro não tem poder sobre o barro, para com a mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso?


Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que o poder extraordinário seja de Deus e não nosso.


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