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Jeremias 6:26 - Almeida Século 21

26 Ó filha do meu povo, veste-te de pano de saco e revolve-te na cinza; chora com pranto amargurado como se chora pelo filho único; porque o destruidor virá de repente sobre nós.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

26 Ó filha do meu povo, cinge-te de cilício e revolve-te na cinza; pranteia como por filho único, pranto de amarguras; porque, de súbito, virá o destruidor sobre nós.

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Almeida Revista e Corrigida

26 Ó filha do meu povo, cinge-te de cilício e revolve-te na cinza; pranteia como por um filho único, pranto de amarguras; porque presto virá o destruidor sobre nós.

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Almeida Revista Corrigida 1995

26 Ó filha do meu povo, cinge-te de cilício e revolve-te na cinza; pranteia como por um filho único, pranto de amarguras; porque presto virá o destruidor sobre nós.

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Versão Católica com cabeçalhos

26 Vista-se de luto, capital do meu povo, role no chão, ponha-se a chorar como pela morte de um filho único; faça uma lamentação amarga, porque chega de repente aquele que nos vai destruir.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

26 ó filha do meu povo, cingi-te de saco, e revolve-te na cinza; pranteia como por um filho único, em pranto de grande amargura; porque de repente virá o destruidor sobre nós.

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Jeremias 6:26
42 Referencias Cruzadas  

e foi sentar-se em frente dele, a boa distância, cerca de um tiro de arco, porque dizia: Não quero ver o menino morrer. Então, sentada em frente dele, levantou a voz e chorou.


Sons apavorantes estão sempre nos seus ouvidos; na prosperidade lhe sobrevém o assolador.


Sentando-se em cinzas, Jó pegou um caco para se raspar.


Naquele dia, o Senhor, o Senhor dos Exércitos, vos convidou a chorar e a prantear, a rapar a cabeça e a vestir panos de saco;


Portanto digo: Saí da minha frente e deixai-me chorar amargamente; não fiqueis insistindo em consolar-me pela destruição do meu povo amado.


E em vez de perfume haverá mau cheiro; em vez de cinto, uma corda; em vez de penteados, calvície; e em vez de roupas luxuosas, cinto de pano de saco; e queimadura em vez de beleza.


esta maldade vos será como brecha de um muro alto que, antes de cair, forma barriga, cuja queda se dará de repente.


Tremei, mulheres despreocupadas e preocupai-vos, vós que estais tão seguras; arrancai a roupa, despi-vos e vesti panos de saco.


Sobre todas as colinas vazias do deserto vieram destruidores, porque a espada do Senhor devora desde uma extremidade da terra até outra; não há paz para ninguém.


Mas, se não ouvirdes, chorarei secretamente, por causa do vosso orgulho; e os meus olhos chorarão amargamente e se desfarão em lágrimas, porque o rebanho do Senhor foi levado cativo.


Portanto, tu lhes dirás esta palavra: Que os meus olhos não parem de derramar lágrimas noite e dia; porque a virgem filha do meu povo está gravemente ferida, com um ferimento mortal.


As suas viúvas têm se multiplicado mais do que a areia dos mares. Trouxe ao meio-dia um destruidor sobre eles, até mesmo sobre a mãe de jovens guerreiros; fiz que de repente caíssem sobre ela angústia e terrores.


Seja ouvido o clamor que vem de suas casas, quando de repente trouxeres tropas sobre eles; pois cavaram uma cova para me prender e fizeram armadilhas para os meus pés.


Portanto, assim diz o Senhor: Ouvimos gritos de pavor e de terror, mas não de paz.


Naquele tempo se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo das dunas do deserto, sopra na direção da filha do meu povo, não para peneirar nem para limpar.


Um desastre sobre outro se anuncia, porque toda a terra já está arrasada. De repente foram destruídas as minhas tendas, e num instante, as minhas lonas.


Por isso, vesti-vos de pano de saco, lamentai e chorai, porque o fogo da ira do Senhor não se desviou de nós.


Também se ocupam em curar superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz! Mas não há paz.


Este é o clamor da filha do meu povo, que se estende por toda a terra: O Senhor não está em Sião? O seu rei não está ali? Por que me provocaram à ira com suas imagens, com ídolos estrangeiros?


Estou aflito por causa da aflição da filha do meu povo; ando de luto; o espanto apoderou-se de mim.


Ah, se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo!


C horarei e levantarei meu pranto pelos montes, e minha lamentação, pelas pastagens do deserto; porque já estão queimadas, de modo que ninguém passa por elas; nem se ouve mugido de gado; tanto as aves do céu como os animais fugiram e se foram.


Por isso estou chorando; os meus olhos, sim, os meus olhos se desfazem em águas; porque está longe de mim um consolador que possa renovar o meu ânimo; meus filhos estão desolados porque o inimigo prevaleceu.


Chora amargamente de noite, e as lágrimas escorrem pelo rosto; nenhum dos seus amantes consegue consolá-la; todos os seus amigos a traíram, tornando-se seus inimigos.


Os meus olhos já se consumiram com lágrimas; estou perturbado; meu coração se derrama de tristeza por causa da destruição do meu povo, porque os meninos e as crianças de peito desfalecem pelas ruas da cidade.


Quebrou os meus dentes com pedrinhas de areia, cobriu-me de cinza.


Torrentes de águas correm dos meus olhos por causa da destruição do meu povo.


As mãos das mulheres compassivas cozinharam os próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição do meu povo.


Até os chacais abaixam o peito e dão de mamar aos filhotes, mas o meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.


Pois maior é a maldade do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi destruída num instante, sem que ninguém lhe ajudasse.


Transformarei as vossas festas em luto, e todos os vossos cânticos, em lamentos; farei com que todos vistam panos de saco e rapem a cabeça; farei com que isso seja como o luto por um filho único, e o seu fim, como dia de amarguras.


A notícia também chegou ao rei de Nínive; ele se levantou do trono e, tirando o manto, cobriu-se de pano de saco e sentou-se sobre cinzas.


Mas derramarei o espírito de graça e de súplicas sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém; eles olharão para aquele a quem traspassaram e o prantearão como quem pranteia por seu único filho; e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito.


Quando chegou perto da porta da cidade, estavam levando para fora um morto, filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade o acompanhava.


Entristecei-vos, lamentai e chorai. Que o vosso riso se transforme em lamento, e a vossa alegria em tristeza.


Agora, prestai atenção, vós ricos. Chorai e lamentai, por causa das desgraças que virão sobre vós.


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