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Jeremias 4:6 - Almeida Século 21

6 Levantai o sinal: Para Sião! Buscai refúgio, não demoreis; porque trago do norte uma calamidade, uma grande destruição.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

6 Arvorai a bandeira rumo a Sião, fugi e não vos detenhais; porque eu faço vir do Norte um mal, uma grande destruição.

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Almeida Revista e Corrigida

6 Arvorai a bandeira para Sião, fugi para salvação vossa, não pareis; porque eu trago um mal do Norte, uma grande destruição.

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Almeida Revista Corrigida 1995

6 Arvorai a bandeira para Sião, fugi para salvação vossa, não pareis; porque eu trago um mal do Norte, uma grande destruição.

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Versão Católica com cabeçalhos

6 Levantem a bandeira para o lado de Sião. Escondam-se! Não fiquem aí parados! Do Norte venho trazendo uma desgraça, uma grande devastação.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

6 Arvorai um estandarte no caminho para Sião; buscai refúgio, não demoreis; porque eu trago do norte um mal, sim, uma grande destruição.

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Jeremias 4:6
19 Referencias Cruzadas  

P assai, passai pelas portas; preparai o caminho para o povo; aplanai, aplanai a estrada, limpai-a das pedras; levantai a bandeira aos povos.


Estão chegando rumores, um grande tumulto da terra do norte, para fazer das cidades de Judá uma devastação, uma morada de chacais.


Agora, fala aos homens de Judá e aos moradores de Jerusalém: Assim diz o Senhor: Estou preparando uma calamidade e um plano contra vós; convertei-vos agora cada um do seu mau caminho, e corrigi os vossos caminhos e as vossas ações.


E depois disso, diz o Senhor, entregarei Zedequias, rei de Judá, e seus servos, e o povo, e os que desta cidade sobreviverem à peste, à espada e à fome, nas mãos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, na mão de seus inimigos e na mão dos que procuram tirar-lhes a vida. Ele os matará ao fio da espada; não os poupará, nem terá compaixão ou misericórdia.


E prepararei contra ti destruidores, cada um com as suas armas; eles cortarão os teus melhores cedros e os lançarão no fogo.


chamarei todos os povos do norte, diz o Senhor, como também Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, sobre os seus moradores e sobre todas estas nações em redor; eu os destruirei totalmente e farei que se tornem objeto de terror, de zombaria e de perpétua desolação.


Até quando verei a bandeira e ouvirei o som da trombeta?


Anunciai e proclamai entre as nações, erguei uma bandeira, proclamai e não escondei; dizei: A Babilônia foi conquistada, Bel foi humilhado, Marduque está alvoroçado, seus ídolos estão humilhados, e os seus deuses, alvoroçados.


Na terra há estrondo de batalha e de grande destruição.


Levantai um estandarte sobre os muros da Babilônia, reforçai a guarda, colocai sentinelas, preparai as emboscadas; porque o Senhor planejou e executou o que havia falado acerca dos moradores da Babilônia.


Levantai um estandarte na terra, tocai a trombeta entre as nações, preparai as nações contra ela, convocai contra ela os reinos de Ararate, Mini e Asquenaz; ponde sobre ela um capitão, fazei subir cavalos, como um enxame de gafanhotos.


Da Babilônia se ouvem gritos, e da terra dos babilônios, ruído de grande destruição!


Procurai abrigo, filhos de Benjamim; fugi de Jerusalém! Tocai a trombeta em Tecoa e levantai o sinal sobre Bete-Haquerém; porque do norte vem surgindo uma catástrofe, sim, uma grande destruição.


Assim diz o Senhor: Um povo está vindo da terra do norte, e uma grande nação se levanta das extremidades da terra.


Então ele gritou bem alto aos meus ouvidos: Guardas da cidade, chegai, cada um com as suas armas destruidoras na mão.


E vieram seis homens pela porta superior, que está voltada para o norte, e cada um trazia sua arma de matança na mão; e entre eles estava um homem vestido de linho, com um tinteiro de escrivão à cintura. Eles entraram e se puseram junto ao altar de bronze.


O Senhor diz: Naquele dia se ouvirá uma voz de clamor na porta dos Peixes, choro no distrito e grande estrondo nas montanhas.


A carruagem em que estão os cavalos pretos sai para a terra do norte, a dos brancos sai para o oeste, e a dos baios, para a terra do sul.


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